Viagens corporativas movimentam R$ 8,57 bilhões em maio no Brasil
Resultado indica alta de 171,7% no comparativo com 2021 e se equipara ao registrado em maio de 2019
A Alagev e a FecomercioSP divulgam nesta semana o seu Levantamento de Viagens Corporativas (LVC) referente a maio. O estudo realizado em parceria entre as instituições aponta que a movimentação das viagens corporativas pelo Brasil foi de R$ 8,57 bilhões no quinto mês deste ano, o que indica crescimento de 171,7% em relação ao mesmo período de 2021. O valor se equipara ao registrado em maio de 2019 – pré-pandemia –, quando o faturamento foi de R$ 8,63 bilhões.
O resultado se deve a alguns fatores importantes: à volta de investimentos em eventos e feiras por todo o País e à retomada das viagens de negócios, da alta dos juros e da inflação e do aumento do preço dos combustíveis, que atinge principalmente o setor de aviação – as passagens aéreas, em média, subiram 122% em 12 meses. “Mesmo com a economia ainda em recuperação, estamos conseguindo retomar os patamares pré-pandemia, e acreditamos que a tendência seja um fortalecimento ainda maior do setor nos próximos meses, ainda que o custo médio para eventos e viagens corporativas esteja elevado”, afirma a diretora executiva da Alagev, Giovana Jannuzzelli.
Para Mariana Aldrigui, presidente do Conselho de Turismo da FecomercioSP, o Turismo de negócios sempre se caracterizou pela alta demanda de serviços mais caros, especialmente pelo curto prazo entre decisão e compra. “A revisão das prioridades em relação à produtividade desejada e o orçamento disponível causou alterações que podem não trazer os números aos mesmos patamares de 2019, o que não implica em menor faturamento. Mudança de padrões, de destinos ou mesmo de estratégias já estão em curso e irão marcar significativamente o ano. O alerta principal se dá para empresas cujos orçamentos de viagens são definidos com muita antecedência – o efeito da inflação nos preços (especialmente de passagens) pode reduzir significativamente o volume de viagens no segundo semestre", comentou.
O resultado se deve a alguns fatores importantes: à volta de investimentos em eventos e feiras por todo o País e à retomada das viagens de negócios, da alta dos juros e da inflação e do aumento do preço dos combustíveis, que atinge principalmente o setor de aviação – as passagens aéreas, em média, subiram 122% em 12 meses. “Mesmo com a economia ainda em recuperação, estamos conseguindo retomar os patamares pré-pandemia, e acreditamos que a tendência seja um fortalecimento ainda maior do setor nos próximos meses, ainda que o custo médio para eventos e viagens corporativas esteja elevado”, afirma a diretora executiva da Alagev, Giovana Jannuzzelli.
Para Mariana Aldrigui, presidente do Conselho de Turismo da FecomercioSP, o Turismo de negócios sempre se caracterizou pela alta demanda de serviços mais caros, especialmente pelo curto prazo entre decisão e compra. “A revisão das prioridades em relação à produtividade desejada e o orçamento disponível causou alterações que podem não trazer os números aos mesmos patamares de 2019, o que não implica em menor faturamento. Mudança de padrões, de destinos ou mesmo de estratégias já estão em curso e irão marcar significativamente o ano. O alerta principal se dá para empresas cujos orçamentos de viagens são definidos com muita antecedência – o efeito da inflação nos preços (especialmente de passagens) pode reduzir significativamente o volume de viagens no segundo semestre", comentou.