Viagens domésticas impulsionam retomada do corporativo
A GBTA identificou uma disposição de suas empresas membros permitir que os funcionários viajem à trabalho.
Em pesquisa realizada entre os dias 5 e 9 de agosto, a GBTA identificou uma disposição emergente de suas empresas membros permitir que os funcionários se envolvam em viagens de negócios domésticas. 74% dos entrevistados relataram que a pandemia reduziu todas ou a maioria das viagens domésticas de negócios de sua organização. Esse número caiu 19 pontos percentuais desde a pesquisa feita em abril e é o nível mais baixo desde o início da pandemia.
No entanto, os entrevistados da décima pesquisa quinzenal realizada entre os membros da GBTA desde o início da pandemia, continua relatando praticamente nenhuma disposição dos funcionários em viajar para o exterior, com 93% indicando que a pandemia reduziu todas ou a maioria das viagens de negócios internacionais.
“O cenário das viagens de negócios continua difícil na Europa e nos Estados Unidos, mas vemos alguns pequenos sinais de recuperação aqui e ali. Mais empresas parecem ter tendências positivas em viagens domésticas, com a Europa ainda mostrando o crescimento mais positivo”, afirmou o diretor executivo interino do GBTA, Dave Hilfman.
Na Europa, a perspectiva continua mais positiva: 70% dos membros do GBTA na Europa esperam que as viagens de negócios domésticas retornem nos próximos 2-3 meses, em comparação com apenas 26% na América do Norte. Da mesma forma, os membros baseados na Europa têm maior probabilidade de esperar que as viagens de negócios internacionais sejam retomadas nos próximos 2-3 meses (20%) do que os membros baseados na América do Norte (9%).
Três em cada quatro entrevistados (74%) relataram que sua empresa começou a formular um plano de recuperação de viagens. Canais de reservas mais restritos são uma tendência, com 66% dos entrevistados afirmando que são menos propensos a permitir que os viajantes façam reservas diretamente com os fornecedores e 65% são menos propensos a permitir que os viajantes reservem com uma OTA, do que antes da pandemia.
Quando questionados sobre novas medidas de segurança, o EPI é o novo acessório para viagens de negócios. Um terço (31%) das empresas membros do GBTA planejam fornecer EPI para seus viajantes, enquanto 20% exigem que seus viajantes forneçam os seus próprios, como um item essencial para seu retorno seguro à viagem. Apenas 6% relatam que sua empresa não está tornando o EPI obrigatório para viajantes.
Enquanto os planos de recuperação estão em andamento, o retorno às viagens continua lento e está demorando mais do que o esperado. Os fornecedores (84%) são mais propensos do que os gerentes de viagens (73%) a dizer que as viagens de negócios foram retomadas mais lentamente do que eles esperavam originalmente.
“É encorajador ver tantas empresas associadas trabalhando em planos de recuperação de viagens em preparação para seu retorno à viagem, com praticamente todos os nossos associados mantendo a saúde e segurança dos funcionários como sua principal preocupação. Novas considerações, como PPE, estão sendo adicionadas à política de viagens e a GBTA está apoiando os membros e a indústria para garantir medidas consistentes de saúde e segurança em todos os setores em uma base global”, completou Hilfman.
No entanto, os entrevistados da décima pesquisa quinzenal realizada entre os membros da GBTA desde o início da pandemia, continua relatando praticamente nenhuma disposição dos funcionários em viajar para o exterior, com 93% indicando que a pandemia reduziu todas ou a maioria das viagens de negócios internacionais.
“O cenário das viagens de negócios continua difícil na Europa e nos Estados Unidos, mas vemos alguns pequenos sinais de recuperação aqui e ali. Mais empresas parecem ter tendências positivas em viagens domésticas, com a Europa ainda mostrando o crescimento mais positivo”, afirmou o diretor executivo interino do GBTA, Dave Hilfman.
Na Europa, a perspectiva continua mais positiva: 70% dos membros do GBTA na Europa esperam que as viagens de negócios domésticas retornem nos próximos 2-3 meses, em comparação com apenas 26% na América do Norte. Da mesma forma, os membros baseados na Europa têm maior probabilidade de esperar que as viagens de negócios internacionais sejam retomadas nos próximos 2-3 meses (20%) do que os membros baseados na América do Norte (9%).
Três em cada quatro entrevistados (74%) relataram que sua empresa começou a formular um plano de recuperação de viagens. Canais de reservas mais restritos são uma tendência, com 66% dos entrevistados afirmando que são menos propensos a permitir que os viajantes façam reservas diretamente com os fornecedores e 65% são menos propensos a permitir que os viajantes reservem com uma OTA, do que antes da pandemia.
Quando questionados sobre novas medidas de segurança, o EPI é o novo acessório para viagens de negócios. Um terço (31%) das empresas membros do GBTA planejam fornecer EPI para seus viajantes, enquanto 20% exigem que seus viajantes forneçam os seus próprios, como um item essencial para seu retorno seguro à viagem. Apenas 6% relatam que sua empresa não está tornando o EPI obrigatório para viajantes.
Enquanto os planos de recuperação estão em andamento, o retorno às viagens continua lento e está demorando mais do que o esperado. Os fornecedores (84%) são mais propensos do que os gerentes de viagens (73%) a dizer que as viagens de negócios foram retomadas mais lentamente do que eles esperavam originalmente.
“É encorajador ver tantas empresas associadas trabalhando em planos de recuperação de viagens em preparação para seu retorno à viagem, com praticamente todos os nossos associados mantendo a saúde e segurança dos funcionários como sua principal preocupação. Novas considerações, como PPE, estão sendo adicionadas à política de viagens e a GBTA está apoiando os membros e a indústria para garantir medidas consistentes de saúde e segurança em todos os setores em uma base global”, completou Hilfman.