95% das empresas permitem gastos fora da política de viagens
Entre os fatores que levam a isso, está a falta de planejamento
Um estudo realizado pela Amadeus no final do ano passado revelou que 95% das empresas permitem gastos fora da política de viagens, caso seja necessário.
“A pesquisa revela que, apesar da política ser bem desenhada e implementada, há ainda um número grande de gastos realizados por fora”, ressaltou o diretor regional de Vendas para Corporações da Amadeus, Augusto Ohashi, que apresentou o estudo.
Entre os fatores que levam a isso, está a falta de planejamento. “Lembrando que é muito importante também que as ferramentas tecnológicas sejam integradas ao dia a dia do planejamento de viagens, em vez de utilizadas de forma isolada”, complementa o executivo.
Segundo ele, é preciso ter um KPI específico para a política de viagens. “Esse abuso de comprar fora da política existe porque as pessoas sabem da flexibilidade que as empresas oferecem. Caso essas informações sejam transformadas em KPI, as transgressões à política serão reduzidas”, ressalta o executivo.
Além disso, é preciso colocar uma meta nos gastos por departamentos. “É preciso estabelecer um limite, por exemplo: a empresa permitirá três gastos adicionais por departamento, e paralelamente a isso é importante analisar qual demanda dos viajantes a empresa não está conseguindo atender”, conclui Ohashi.
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“A pesquisa revela que, apesar da política ser bem desenhada e implementada, há ainda um número grande de gastos realizados por fora”, ressaltou o diretor regional de Vendas para Corporações da Amadeus, Augusto Ohashi, que apresentou o estudo.
Entre os fatores que levam a isso, está a falta de planejamento. “Lembrando que é muito importante também que as ferramentas tecnológicas sejam integradas ao dia a dia do planejamento de viagens, em vez de utilizadas de forma isolada”, complementa o executivo.
Segundo ele, é preciso ter um KPI específico para a política de viagens. “Esse abuso de comprar fora da política existe porque as pessoas sabem da flexibilidade que as empresas oferecem. Caso essas informações sejam transformadas em KPI, as transgressões à política serão reduzidas”, ressalta o executivo.
Além disso, é preciso colocar uma meta nos gastos por departamentos. “É preciso estabelecer um limite, por exemplo: a empresa permitirá três gastos adicionais por departamento, e paralelamente a isso é importante analisar qual demanda dos viajantes a empresa não está conseguindo atender”, conclui Ohashi.
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