60% das reservas hoteleiras são feitas fora da política de viagem
A dificuldade no uso da ferramenta de reservas pelo viajante é um dos motivos que levam a isso
Um estudo conduzido pela Acte e Amex no ano passado revelou que 28% das reservas aéreas são feitas fora da política de viagem da empresa, enquanto no caso dos hotéis esse número é de 60%. Mas quais são as razões que levam o viajante a comprar por fora?
“Dentre os motivos, podemos citar as melhores tarifas em outros canais, a dificuldade no uso da ferramenta de reservas, as poucas opções de hospedagem ou a tarifa limite muito baixa (rate cap)”, explica o diretor de Vendas da HRS para América Latina, Eduardo Murad, que apresentou o estudo durante evento promovido pela Argo ontem (5), em São Paulo, para agências parceiras.
A pesquisa também revelou que 53% reservas hoteleiras são efetuadas via GDS. “No Brasil há um problema relacionado a isso, já que 90% dos hotéis no País são independentes, porém a maioria dos que se encontram no GDS são redes, ou seja, isso pode acabar facilitando a escolha do gestor pelas redes, mas o impedirá de fazer uma gestão mais abrangente”, destacou Murad.
O levantamento ainda destaca que uma em cada seis tarifas hoteleiras negociadas contêm erros, e isso implica em um aumento de 8% no valor da diária média nos destinos. "Embora o foco no viajante reduza as reservas fora da política, é preciso rever a experiência tradicional de reservas", destacou Murad.
“Dentre os motivos, podemos citar as melhores tarifas em outros canais, a dificuldade no uso da ferramenta de reservas, as poucas opções de hospedagem ou a tarifa limite muito baixa (rate cap)”, explica o diretor de Vendas da HRS para América Latina, Eduardo Murad, que apresentou o estudo durante evento promovido pela Argo ontem (5), em São Paulo, para agências parceiras.
A pesquisa também revelou que 53% reservas hoteleiras são efetuadas via GDS. “No Brasil há um problema relacionado a isso, já que 90% dos hotéis no País são independentes, porém a maioria dos que se encontram no GDS são redes, ou seja, isso pode acabar facilitando a escolha do gestor pelas redes, mas o impedirá de fazer uma gestão mais abrangente”, destacou Murad.
O levantamento ainda destaca que uma em cada seis tarifas hoteleiras negociadas contêm erros, e isso implica em um aumento de 8% no valor da diária média nos destinos. "Embora o foco no viajante reduza as reservas fora da política, é preciso rever a experiência tradicional de reservas", destacou Murad.