Viagens de incentivo: é preciso conhecer para oferecer
Para triunfar como um especialista de eventos e viagens de incentivo, é necessário ser protagonista das experiências.
FLORIANÓPOLIS – Para triunfar como um especialista de eventos e viagens de incentivo, é necessário ser protagonista das experiências oferecidas aos clientes. Essas são as palavras do presidente da Av Business & Communication, Alejandro Verzoub, durante seu painel no segundo dia do Meeting Planners Conference, que acontece no Costão do Santinho.
Quando se fala neste assunto, na maioria das vezes a empresa que organiza oferece o que, de fato, conhece. No entanto, muitas vezes não é possível conhecer tudo. Um exemplo disso é fechar uma atividade que viu por internet ou até mesmo em algum folheto, que para a cultura local do destino da viagem é algo incrível, mas que para o grupo pode não ser.
Para oferecer programas de aventura, por exemplo, é imprescindível experimentá-los com antecedência. Seja para medir o risco, níveis de segurança, duração total e até mesmo para a originalidade. Somente um meeting planner que trabalha há um tempo com um cliente e seus grupos pode ter uma referência mais clara do que a personalização pode trazer como retorno.
Com a Copa do Mundo se aproximando, o executivo deu o exemplo de incentivos para esses tipos de campeonatos. Eles têm alta demanda e são fáceis de vender, mas têm alguns desafios: são difíceis de operar, possuem altos custos iniciais e, 30 dias antes do início do torneio, todas as opções se tornam disponíveis pela metade do preço do valor inicial.
Outra questão levantada por Verzoub foi o custo. “Não importa se uma atividade é muito mais original que outra, há organizadores que só pensam em economizar. Por isso é muito importante viver a experiência e conhecer o produto para não oferecer algo de baixa qualidade ou genérico”, afirma.
É importante também prestar atenção aos custos ocultos, como os de câmbio e de transferências. Quando um cliente do exterior transfere o pagamento, a quantia a ser recebida é sempre menor do que foi faturado. A orientação é sugerir que os gastos de transferências sejam por conta da parte que envia o dinheiro.
Quando se fala neste assunto, na maioria das vezes a empresa que organiza oferece o que, de fato, conhece. No entanto, muitas vezes não é possível conhecer tudo. Um exemplo disso é fechar uma atividade que viu por internet ou até mesmo em algum folheto, que para a cultura local do destino da viagem é algo incrível, mas que para o grupo pode não ser.
Para oferecer programas de aventura, por exemplo, é imprescindível experimentá-los com antecedência. Seja para medir o risco, níveis de segurança, duração total e até mesmo para a originalidade. Somente um meeting planner que trabalha há um tempo com um cliente e seus grupos pode ter uma referência mais clara do que a personalização pode trazer como retorno.
Com a Copa do Mundo se aproximando, o executivo deu o exemplo de incentivos para esses tipos de campeonatos. Eles têm alta demanda e são fáceis de vender, mas têm alguns desafios: são difíceis de operar, possuem altos custos iniciais e, 30 dias antes do início do torneio, todas as opções se tornam disponíveis pela metade do preço do valor inicial.
Outra questão levantada por Verzoub foi o custo. “Não importa se uma atividade é muito mais original que outra, há organizadores que só pensam em economizar. Por isso é muito importante viver a experiência e conhecer o produto para não oferecer algo de baixa qualidade ou genérico”, afirma.
É importante também prestar atenção aos custos ocultos, como os de câmbio e de transferências. Quando um cliente do exterior transfere o pagamento, a quantia a ser recebida é sempre menor do que foi faturado. A orientação é sugerir que os gastos de transferências sejam por conta da parte que envia o dinheiro.