Quais experiências que viajantes de diferentes gerações querem?
Baby boomers, X, millennials e geração Z viajam de maneiras diferentes e é preciso entender as preferência
As viagens corporativas podem variar significativamente para viajantes de diferentes gerações, devido a diferenças em preferências, expectativas e familiaridade com tecnologia. Como é para os baby boomers? E para a geração X? Para os millennials? Como viaja a geração Z? Painel do Download, nesta segunda-feira (30), reuniu esses viajantes a negócios e trouxe pontos de vista da preferência de cada um.
Uma política de viagens, com regras claras, do que pode ou não pode fazer, mostrou ser uma preferência dos três participantes – Carolina Negri (Sindepat), representando a geração X, o millennial Alexandre Cordeiro (ViagensCorp) e Rafael Cohen (BeFly), da geração Z.
"Não ter uma política de viagens gera insegurança, com eu não sabendo muito bem o que fazer. Não sei se posso reservar executiva, hotel cinco estrelas… Gera dúvidas assim como uma certa falta de assertividade na escolha", pontua Cordeiro.
Quando perguntados sobre o que mais valorizam no serviço da companhia aérea, pontualidade e empatia por parte da tripulação foram os pontos citados. E que acabam estando correlacionados – se um voo atrasa, o atendente de balcão ou comissário de bordo precisa oferecer um bom serviço e ajudar a solucionar o problema do cliente.
"As agendas das viagens corporativas são muito programadas, tudo sempre muito corrido, e um voo atrasado destrói o seu dia. Você precisa remarcar reunião, é um desconforto gigante. No lazer tem outras prioridades, mas no corporativo acho pontualidade essencial", diz o gerente de Projetos da BeFly.