Lacte debate a evolução do ESG em eventos e viagens corporativas
Sessão educacional do Lacte 18, que acontece hoje (27) no WTC Events Center, debateu o tema
A agenda ESG saiu dos fóruns internacionais e discussões de altos executivos e chegou até a mesa de trabalho dos gestores de viagens e eventos. O que isso significa para os negócios em viagens corporativas e eventos? Quais são as boas práticas que estão evoluindo essa agenda? Sessão educacional do Lacte 18, que acontece hoje (27) no WTC Events Center, debateu o tema e mostrou como colocar os pilares dessa pauta em ação.
“Ninguém precisa sair do zero a dez. É necessário entender paulatinamente o DNA de ESG em viagens e eventos. Qual a vantagem para a minha empresa e para a minha carreira? É preciso entender o ROI disso e como podemos protagonizar nesse sentido. ESG não é uma certificação obrigatória, é um modelo, uma diretriz de conduta de negócios”, pontua a CEO da Arbache Innovations e também uma das idealizadoras do Hub ESG da Alagev, Ana Paula Arbache.
Ana Paula explica que cada letra do ESG é direcionada para um tema, mas que elas não se limitam a somente um assunto. A letra E costuma ser a mais conhecida, pois refere-se à sustentabilidade e tudo que envolve o meio-ambiente. Já o S, por exemplo, de social, o tema chave é diversidade, mas vai além – são pelo menos onze dimensões de diversidade.
“Raça, gênero, idade, refugiados, migrantes e imigrantes, etnia... é um espectro enorme. Por isso, o importante é dar o equilíbrio necessário dentro do seu evento, da sua organização, para que todas as pessoas possam ser representadas. É dar representatividade e diversidade também no C-Level das companhias”, diz.
Na governança (G), é ter transparência na gestão financeira. Ana Paula usou o exemplo do escândalo das Lojas Americanas e a sua capacidade de lidar com o problema. Segundo ela, faltou clareza e transparência na situação.
“ESG está crescendo e é muito importante que a gente saiba que a pauta está vinculada a indicadores de bolsas que trabalham com negócios grandes. De dois anos para cá, vemos um movimento bem grande nas redes sociais, as empresas estão buscando cada vez mais parceiros e stakeholders para trabalhar esse negócio. Estamos em uma curva de crescimento”, finaliza a CEO da Arbache Innovations.
“Ninguém precisa sair do zero a dez. É necessário entender paulatinamente o DNA de ESG em viagens e eventos. Qual a vantagem para a minha empresa e para a minha carreira? É preciso entender o ROI disso e como podemos protagonizar nesse sentido. ESG não é uma certificação obrigatória, é um modelo, uma diretriz de conduta de negócios”, pontua a CEO da Arbache Innovations e também uma das idealizadoras do Hub ESG da Alagev, Ana Paula Arbache.
Ana Paula explica que cada letra do ESG é direcionada para um tema, mas que elas não se limitam a somente um assunto. A letra E costuma ser a mais conhecida, pois refere-se à sustentabilidade e tudo que envolve o meio-ambiente. Já o S, por exemplo, de social, o tema chave é diversidade, mas vai além – são pelo menos onze dimensões de diversidade.
“Raça, gênero, idade, refugiados, migrantes e imigrantes, etnia... é um espectro enorme. Por isso, o importante é dar o equilíbrio necessário dentro do seu evento, da sua organização, para que todas as pessoas possam ser representadas. É dar representatividade e diversidade também no C-Level das companhias”, diz.
Na governança (G), é ter transparência na gestão financeira. Ana Paula usou o exemplo do escândalo das Lojas Americanas e a sua capacidade de lidar com o problema. Segundo ela, faltou clareza e transparência na situação.
“ESG está crescendo e é muito importante que a gente saiba que a pauta está vinculada a indicadores de bolsas que trabalham com negócios grandes. De dois anos para cá, vemos um movimento bem grande nas redes sociais, as empresas estão buscando cada vez mais parceiros e stakeholders para trabalhar esse negócio. Estamos em uma curva de crescimento”, finaliza a CEO da Arbache Innovations.