Como trazer inclusão e diversidade no programa de fornecedores
Este foi o tema central de uma das palestras educacionais do Lacte 18, que acontece nesta segunda (27)
Como oxigenar o programa de fornecedores preferenciais e trazer mais diversidade para que as soluções sejam mais inovadoras de fato? Este foi o tema central de uma das palestras educacionais do Lacte 18, que acontece nesta segunda-feira (27), no Golden Hall, no Sheraton São Paulo WTC Hotel.
A presidente eleita da MPI Brasil, Patty Segato, trouxe para debate alguns pontos que podem ajudar as empresas na hora de escolher fornecedores inlusivos e diversos em suas viagens e eventos corporativos. Com isso, as companhias conseguem:
“Se você não tiver compromisso, você não inova. É preciso ter consciência e providenciar processos e políticas. Para ter compras mais inclusivas, é preciso ter ousadia, escuta ativa e gerar trabalho para aquele fornecedor que não conseguiria. É ousadia e mão na massa”, aponta Patty.
Ela fez ainda uma pergunta importante para a público da palestra: o que falta para diversificar seus fornecedores hoje? Falta fonte de busca? Tempo? Pessoas? Não há recursos suficientes? Faltam processos?
“Não é possível diversificar se as empresas ficarem engessadas nos grandes players. No papel de comprador, nós temos esse poder, de chegar nos fornecedores significativos e ver como ele pode melhorar sua performance atrelada aos KPIs, por exemplo. Essa já é uma forma de começar a ajudar. É preciso criar uma porta, às vezes um evento interno é um bom momento para fazer o teste. É muito importante que a gente saia do conforto. Não se faz inovação ou mudança sem nenhum compromisso, e na diversidade é ainda mais difícil”, conclui Patty.
A presidente eleita da MPI Brasil, Patty Segato, trouxe para debate alguns pontos que podem ajudar as empresas na hora de escolher fornecedores inlusivos e diversos em suas viagens e eventos corporativos. Com isso, as companhias conseguem:
- Desenvolver um relacionamento melhor com seus fornecedores;
- Inspirar mais engajamento;
- Gerar soluções conjuntas mais criativas para o resultado da empresa;
- Criar um ambiente mais positivo para todos.
“Se você não tiver compromisso, você não inova. É preciso ter consciência e providenciar processos e políticas. Para ter compras mais inclusivas, é preciso ter ousadia, escuta ativa e gerar trabalho para aquele fornecedor que não conseguiria. É ousadia e mão na massa”, aponta Patty.
Ela fez ainda uma pergunta importante para a público da palestra: o que falta para diversificar seus fornecedores hoje? Falta fonte de busca? Tempo? Pessoas? Não há recursos suficientes? Faltam processos?
“Não é possível diversificar se as empresas ficarem engessadas nos grandes players. No papel de comprador, nós temos esse poder, de chegar nos fornecedores significativos e ver como ele pode melhorar sua performance atrelada aos KPIs, por exemplo. Essa já é uma forma de começar a ajudar. É preciso criar uma porta, às vezes um evento interno é um bom momento para fazer o teste. É muito importante que a gente saia do conforto. Não se faz inovação ou mudança sem nenhum compromisso, e na diversidade é ainda mais difícil”, conclui Patty.