Eventos corporativos sentem impacto da crise dos combustíveis
Segundo a Alagev, diversos eventos corporativos em São Paulo e outras capitais foram cancelados
A crise provocada pela paralisação dos caminhoneiros impactou também setores como o de eventos corporativos no Brasil. Ainda sem números consolidados, a Associação Latino Americana de Gestores de Eventos e Viagens Corporativas acompanhou com atenção o cenário e observou impacto direto nos negócios, com reagendamentos de voos e hotéis, além de muitos cancelamentos.
“Já temos notícias de vários eventos que foram cancelados em São Paulo, no Rio de Janeiro e em outras cidades. O impacto na mobilidade das cidades foi enorme, como acompanhado pela mídia. Táxis ainda circulam com o gás natural e atendem apenas certa demanda”, disse o diretor-executivo da Alagev, Eduardo Murad.
A Alagev também pontuou que o lado logístico-operacional foi bastante afetado, com hotéis e espaços de eventos não recebendo alimentos e ficando com seus estoques no limite. Almoços, jantares e coffee breaks foram comprometidos e sofreram ajustes de oferta de acordo com o estoque.
Muitos empreendimentos hoteleiros tiveram problemas de gerenciamento de ocupação, pois sem transporte e com muitos cancelamentos de voos, alguns hóspedes estenderam suas estadias, deixando novas pessoas que chegavam sem quartos disponíveis.
“Alguns hotéis começaram até a sentir falta de amenities e itens de higiene, pois não recebiam entregas. O catering externo também enfrenta os mesmos problemas, assim como eventos com grandes estruturas (montagem, sonorização, etc) não podiam ser desmontados/montados, porque o transporte é feito por caminhões”, completou Murad.
“Já temos notícias de vários eventos que foram cancelados em São Paulo, no Rio de Janeiro e em outras cidades. O impacto na mobilidade das cidades foi enorme, como acompanhado pela mídia. Táxis ainda circulam com o gás natural e atendem apenas certa demanda”, disse o diretor-executivo da Alagev, Eduardo Murad.
A Alagev também pontuou que o lado logístico-operacional foi bastante afetado, com hotéis e espaços de eventos não recebendo alimentos e ficando com seus estoques no limite. Almoços, jantares e coffee breaks foram comprometidos e sofreram ajustes de oferta de acordo com o estoque.
Muitos empreendimentos hoteleiros tiveram problemas de gerenciamento de ocupação, pois sem transporte e com muitos cancelamentos de voos, alguns hóspedes estenderam suas estadias, deixando novas pessoas que chegavam sem quartos disponíveis.
“Alguns hotéis começaram até a sentir falta de amenities e itens de higiene, pois não recebiam entregas. O catering externo também enfrenta os mesmos problemas, assim como eventos com grandes estruturas (montagem, sonorização, etc) não podiam ser desmontados/montados, porque o transporte é feito por caminhões”, completou Murad.