Com Trump, corporativo perde US$ 185 milhões nos EUA
Dados da Global Business Travel Association (GBTA) mostram que, em uma semana, a indústria de viagens de negócios perdeu US$ 185 milhões em transações de reservas.
O “efeito Trump” já é sentido na indústria de Viagens e Turismo norte-americana. Com menos de um mês na presidência, Donald Trump assinou a polêmica lei de proíbe a entrada de imigrantes de sete países de maioria muçulmana – Iêmen, Irã, Iraque, Líbia, Síria, Somália e Sudão.
Mesmo após interpelação e rejeição de juízes pelos Estados Unidos – a Corte Federal de Apelação reprovou ontem (9) o veto aos estrangeiros, o segmento corporativo tem sofrido perdas significativas nas últimas semanas.
De acordo com números da Global Business Travel Association, a GBTA, entre 31 de janeiro e 3 de fevereiro, a indústria dos Estados Unidos perdeu cerca de US$ 185 milhões em reservas de viagens de negócios. A razão, segundo a associação, se dá pela incerteza do Turismo geral, prejudicado pela confiança do viajante.
Entre dezembro de 2016 e janeiro deste ano, os sistemas de transação do setor tiveram queda de até 8%. Uma semana antes do veto do magnata republicano, porém, esse item apresentava um crescimento saudável de 1,2%. Contudo, sete dias depois da aprovação, houve uma queda de 2,2% no volume – o impacto líquido para a indústria foi de 3,4% para baixo.
A entidade destaca que no ano passado, 87,3% das viagens de negócio nos Estados Unidos foram domésticas e 12,7% internacional. “Essa ação tive um impacto desproporcional significante em viagens internacionais”, comunicou a GBTA em nota.
Para a associação, a segurança deve ser prioridade, mas o fechamento das fronteiras não é resposta. A solução, segundo a GBTA, é expandir programas como Visa Waiver, que facilita o compartilhamento de informações entre governos. Com números tão insatisfatórios, a associação pede o fim do veto de Trump para o bem da indústria.
Na última semana, a associação conduziu uma pesquisa com membros de Estados Unidos e da Europa. A previsão de perdas deles foi acertada. Confira aqui os números.
Mesmo após interpelação e rejeição de juízes pelos Estados Unidos – a Corte Federal de Apelação reprovou ontem (9) o veto aos estrangeiros, o segmento corporativo tem sofrido perdas significativas nas últimas semanas.
De acordo com números da Global Business Travel Association, a GBTA, entre 31 de janeiro e 3 de fevereiro, a indústria dos Estados Unidos perdeu cerca de US$ 185 milhões em reservas de viagens de negócios. A razão, segundo a associação, se dá pela incerteza do Turismo geral, prejudicado pela confiança do viajante.
Entre dezembro de 2016 e janeiro deste ano, os sistemas de transação do setor tiveram queda de até 8%. Uma semana antes do veto do magnata republicano, porém, esse item apresentava um crescimento saudável de 1,2%. Contudo, sete dias depois da aprovação, houve uma queda de 2,2% no volume – o impacto líquido para a indústria foi de 3,4% para baixo.
A entidade destaca que no ano passado, 87,3% das viagens de negócio nos Estados Unidos foram domésticas e 12,7% internacional. “Essa ação tive um impacto desproporcional significante em viagens internacionais”, comunicou a GBTA em nota.
Para a associação, a segurança deve ser prioridade, mas o fechamento das fronteiras não é resposta. A solução, segundo a GBTA, é expandir programas como Visa Waiver, que facilita o compartilhamento de informações entre governos. Com números tão insatisfatórios, a associação pede o fim do veto de Trump para o bem da indústria.
Na última semana, a associação conduziu uma pesquisa com membros de Estados Unidos e da Europa. A previsão de perdas deles foi acertada. Confira aqui os números.