Prazos de negociação longos prejudicam os hotéis
É preciso negociar prazos mais sadábeis de negociação
É fato que todo cliente que negocia viagens corporativas com os hotéis quer prazos mais estendidos para o pagamento, mas muitas vezes não é levado em conta o fato de que essas conversas podem resultar em grandes problemas para os hotéis.
“Essa é uma questão que tem sido bastante discutida na indústria. Considerando que o maior gasto de um hotel provém da mão de obra e é preciso pagar os funcionários a cada 30 dias, um prazo de 120 dias para o pagamento pode dificultar bastante a situação”, comenta a diretora comercial e de Marketing da rede Transamérica, Rosangela Gonçalves
“Hoje se fala muito de compliance dentro das empresas, mas é necessário colocar isso em prática e olhar os dois lados envolvidos. É preciso negociar prazos mais saudáveis”, comenta Rosângela.
A questão foi debatida durante o Corporate Lodging Forum da HRS, realizado no Palácio Tangará (SP).
A PANROTAS é media partner do Corporate Lodging Forum da HRS
“Essa é uma questão que tem sido bastante discutida na indústria. Considerando que o maior gasto de um hotel provém da mão de obra e é preciso pagar os funcionários a cada 30 dias, um prazo de 120 dias para o pagamento pode dificultar bastante a situação”, comenta a diretora comercial e de Marketing da rede Transamérica, Rosangela Gonçalves
“Hoje se fala muito de compliance dentro das empresas, mas é necessário colocar isso em prática e olhar os dois lados envolvidos. É preciso negociar prazos mais saudáveis”, comenta Rosângela.
A questão foi debatida durante o Corporate Lodging Forum da HRS, realizado no Palácio Tangará (SP).
A PANROTAS é media partner do Corporate Lodging Forum da HRS