Como medir a saúde mental dos viajantes corporativos
A avaliação da saúde mental e dos níveis de bem-estar do viajante permite que as empresas identifiquem funcionários vulneráveis. Leia mais
É de conhecimento geral que as viagens corporativas podem ser ruins para a saúde mental e não é difícil de entender o porquê. Viajantes frequentes muitas vezes enfrentam sono irregular, ambientes desconhecidos e vários fusos horários, o que pode resultar em uma mistura que os leva a ser mais suscetíveis à ansiedade e depressão.
Esse estresse advindo dos deslocamentos não é uma surpresa e até mesmo os gestores de Viagens estão conscientes. Em uma pesquisa recente da BCD Travel, cuidar do bem-estar dos viajantes foi citado como uma das principais prioridades, com apenas o controle de custos e o duty of care prevalecendo. A questão pertinente é: o que os travel managers podem fazer sobre isso?
A resposta curta é: nada, sem o monitoramento adequado. Os gestores podem ajustar as políticas de viagens, atualizar os voos e sugerir o uso de aplicativos de meditação, mas sem um sistema que acompanhe o que está funcionando para os funcionários e o que não está, é provável que qualquer iniciativa de bem-estar vá por água abaixo.
"É fácil fazer alterações nas políticas de viagens, como não reservar voos às 5h da manhã para que as pessoas não tenham de se levantar à meia-noite para ir ao aeroporto no escuro. Isso é algo óbvio, mas o que deve ser feito primeiro é descobrir que nível de bem-estar já está alcançado em uma empresa”, conta o líder de Marketing da Travel and Transport Statesman para o Reino Unido, Josh Gunn.
A avaliação dos níveis de bem-estar permite que as empresas identifiquem funcionários vulneráveis e acompanhem o sucesso das mudanças que estão implementando. Quando identificadas as forças motrizes por trás da transformações de comportamento e mentalidade que são específicas para diferentes grupos de viajantes, é possível implementar iniciativas e programas eficazes.
Afinal, o medo de más notícias existe. E se os funcionários estiverem realmente sofrendo? Por isso é preciso rastrear os problemas, utilizar ferramentas de engajamento para colaboradores e realizar pesquisas e questionários regularmente. Nessas plataformas, os viajantes devem realmente se envolver com o aplicativo, informando seus dados. E eles precisam ter a certeza de que suas informações não serão compartilhados e que serão mantidas em segurança pelo empregador.
Esse estresse advindo dos deslocamentos não é uma surpresa e até mesmo os gestores de Viagens estão conscientes. Em uma pesquisa recente da BCD Travel, cuidar do bem-estar dos viajantes foi citado como uma das principais prioridades, com apenas o controle de custos e o duty of care prevalecendo. A questão pertinente é: o que os travel managers podem fazer sobre isso?
A resposta curta é: nada, sem o monitoramento adequado. Os gestores podem ajustar as políticas de viagens, atualizar os voos e sugerir o uso de aplicativos de meditação, mas sem um sistema que acompanhe o que está funcionando para os funcionários e o que não está, é provável que qualquer iniciativa de bem-estar vá por água abaixo.
"É fácil fazer alterações nas políticas de viagens, como não reservar voos às 5h da manhã para que as pessoas não tenham de se levantar à meia-noite para ir ao aeroporto no escuro. Isso é algo óbvio, mas o que deve ser feito primeiro é descobrir que nível de bem-estar já está alcançado em uma empresa”, conta o líder de Marketing da Travel and Transport Statesman para o Reino Unido, Josh Gunn.
A avaliação dos níveis de bem-estar permite que as empresas identifiquem funcionários vulneráveis e acompanhem o sucesso das mudanças que estão implementando. Quando identificadas as forças motrizes por trás da transformações de comportamento e mentalidade que são específicas para diferentes grupos de viajantes, é possível implementar iniciativas e programas eficazes.
Afinal, o medo de más notícias existe. E se os funcionários estiverem realmente sofrendo? Por isso é preciso rastrear os problemas, utilizar ferramentas de engajamento para colaboradores e realizar pesquisas e questionários regularmente. Nessas plataformas, os viajantes devem realmente se envolver com o aplicativo, informando seus dados. E eles precisam ter a certeza de que suas informações não serão compartilhados e que serão mantidas em segurança pelo empregador.
*Fonte: Buying Business Travel