Facilidades digitais e a relação com o viajante corporativo
Antes de tudo é importante pensar no cliente, nas diferentes gerações de viajantes, variados perfis e características de cada um para adaptar a tecnologia
Como as facilidades digitais estão mudando a experiência do consumidor no mercado de viagens corporativas? E de que maneira os players e stakeholders estão acompanhando essas mudanças? Não há mais como fugir da tecnologia e do impacto que ela causa no setor.
Mas, antes de tudo, é importante pensar no cliente, nas diferentes gerações de viajantes, variados perfis e características de cada um. Aí então, adaptar os recursos tecnológicos para melhor atendê-lo, como vimos no painel realizado na segunda edição do TH Meeting, da Tour House.
“Temos os millennials, que já cresceram e vivem nessa revolução digital, mas há também uma outra geração que se adaptou a essa realidade. E quando pensamos no viajante corporativo, temos uma gama enorme de perfis e canais que precisamos atender. Sabemos que a tecnologia contribuiu para o dia a dia, mas existem diferentes especificidades”, explica o gerente de Marketing da Gol, German Carmona.
Um ponto importante que as empresas precisam entender é que as necessidades do consumidor mudaram e a relação com o tempo mais ainda, principalmente no Turismo. Como fazer para transformar a experiência do viajante em uma jornada frictionless? É neste sentido que conhecer o cliente é tão importante.
“Tecnologia por si só não entrega valor. Ela está aí para me ajudar a saber com quem eu estou falando, a hora certa de falar e o que dizer. Este é o papel dela, nos auxiliar a compreender nosso consumidor. A busca por excelência deve ser incansável”, afirma a head de Canais Digitais da Accor Hotels, Lilian Faria.
O viajante corporativo quer economizar tempo, não quer ter barreiras durante sua jornada, quer chegar no horário em seus compromissos. “Quanto mais eu reduzir seu tempo, mais ele retornará para minha empresa. Eu tenho de estar em um ciclo para poder facilitar a vida dele, mostrar para todas as gerações que as tecnologias estão aí para ajudar”, conta o diretor regional de Vendas da Localiza Hertz, Augusto Bezerra.
Outra questão fundamental é a cultural. Cada empresa tem suas particularidades, principalmente se for uma companhia com filiais ao redor do mundo. Seus colaboradores terão diferentes costumes e o gestor, a TMC e os fornecedores e toda a cadeia envolvida também precisarão saber como trabalhar com eles.
“É um consenso que quando pensamos em inovação tecnológica, buscamos facilitar o dia a dia do usuário. Hoje, ele espera fazer uma viagem do começo ao fim da forma mais simples possível, atingindo seu objetivo proposto. Mas sua corporação precisa estar atenta à cultura da companhia, além da regional”, finaliza o gestor global de Viagens da Capgemini, Rafael Dessunti.
Mas, antes de tudo, é importante pensar no cliente, nas diferentes gerações de viajantes, variados perfis e características de cada um. Aí então, adaptar os recursos tecnológicos para melhor atendê-lo, como vimos no painel realizado na segunda edição do TH Meeting, da Tour House.
“Temos os millennials, que já cresceram e vivem nessa revolução digital, mas há também uma outra geração que se adaptou a essa realidade. E quando pensamos no viajante corporativo, temos uma gama enorme de perfis e canais que precisamos atender. Sabemos que a tecnologia contribuiu para o dia a dia, mas existem diferentes especificidades”, explica o gerente de Marketing da Gol, German Carmona.
Um ponto importante que as empresas precisam entender é que as necessidades do consumidor mudaram e a relação com o tempo mais ainda, principalmente no Turismo. Como fazer para transformar a experiência do viajante em uma jornada frictionless? É neste sentido que conhecer o cliente é tão importante.
“Tecnologia por si só não entrega valor. Ela está aí para me ajudar a saber com quem eu estou falando, a hora certa de falar e o que dizer. Este é o papel dela, nos auxiliar a compreender nosso consumidor. A busca por excelência deve ser incansável”, afirma a head de Canais Digitais da Accor Hotels, Lilian Faria.
O viajante corporativo quer economizar tempo, não quer ter barreiras durante sua jornada, quer chegar no horário em seus compromissos. “Quanto mais eu reduzir seu tempo, mais ele retornará para minha empresa. Eu tenho de estar em um ciclo para poder facilitar a vida dele, mostrar para todas as gerações que as tecnologias estão aí para ajudar”, conta o diretor regional de Vendas da Localiza Hertz, Augusto Bezerra.
Outra questão fundamental é a cultural. Cada empresa tem suas particularidades, principalmente se for uma companhia com filiais ao redor do mundo. Seus colaboradores terão diferentes costumes e o gestor, a TMC e os fornecedores e toda a cadeia envolvida também precisarão saber como trabalhar com eles.
“É um consenso que quando pensamos em inovação tecnológica, buscamos facilitar o dia a dia do usuário. Hoje, ele espera fazer uma viagem do começo ao fim da forma mais simples possível, atingindo seu objetivo proposto. Mas sua corporação precisa estar atenta à cultura da companhia, além da regional”, finaliza o gestor global de Viagens da Capgemini, Rafael Dessunti.