O custo da viagem saiu do controle? Não entre em pânico
Uma série de pontos precisam ser considerados no programa de deslocamentos da empresa para que o budget seja controlado, sem prejudicar o viajante
Há vários fatores que impactam no custo total de uma viagem corporativa. Não se trata apenas de branded fares, passagens aéreas e despesas terrestres. Uma série de aspectos precisa ser considerada no programa de deslocamentos da empresa para que o budget seja controlado, sem sacrificar a experiência e satisfação do funcionário.
Além de toda a jornada de pré, com a reserva, durante a viagem e pós, existem todos os serviços extras, cada vez mais presentes na indústria, que muitas vezes não são considerados. A segurança e o conforte desse viajante também precisam ser colocados em primeiro foco, já que ele acaba se tornando responsabilidade da empresa do momento que saiu de casa, até quando retorna.
Então como levar em conta a necessidade específica de cada viajante, adequando as políticas de viagens e mantendo-se dentro dos custos? “Pare e reorganize a casa. Olhe para dentro da empresa e saiba qual é a jornada do seu executivo. Identifique os produtos que atendam às necessidades dele e o que você precisa buscar no mercado para corresponder a essa realidade”, explica a coordenadora de Corporativo da Latam, Bianca Schimpl.
Entender o que o seu viajante precisa, saber quais são suas características, necessidades, ter em mente que cada colaborador possui especificidades diferentes – e, consequentemente, perfis de viagens variados – ajuda e muito ele a seguir a política e a mantê-lo no budget.
“Esteja atento também às novas soluções. Quem viaja está cada vez mais comparando sua viagem particular com a sua a trabalho. O mundo digital mostra que é possível pensar na experiência do seu viajante e, ao mesmo tempo, se preocupar com o custo total de cada deslocamento”, afirma o gerente de Serviços de Logística da Petrobras, Nelson Gomes.
No entanto, o custo saiu do controle? Elabore planos de ação, pense fora da caixa. Nem sempre a solução está na política de viagens. Crie pequenos planejamentos com metas curtas e mensuráveis que sejam possíveis de serem acompanhadas. Entenda o que precisa ser mudado dentro da política e faça com que elas sejam assertivas, que se adequem a cada público, que não resultem em no compliance.
Além de toda a jornada de pré, com a reserva, durante a viagem e pós, existem todos os serviços extras, cada vez mais presentes na indústria, que muitas vezes não são considerados. A segurança e o conforte desse viajante também precisam ser colocados em primeiro foco, já que ele acaba se tornando responsabilidade da empresa do momento que saiu de casa, até quando retorna.
Então como levar em conta a necessidade específica de cada viajante, adequando as políticas de viagens e mantendo-se dentro dos custos? “Pare e reorganize a casa. Olhe para dentro da empresa e saiba qual é a jornada do seu executivo. Identifique os produtos que atendam às necessidades dele e o que você precisa buscar no mercado para corresponder a essa realidade”, explica a coordenadora de Corporativo da Latam, Bianca Schimpl.
Entender o que o seu viajante precisa, saber quais são suas características, necessidades, ter em mente que cada colaborador possui especificidades diferentes – e, consequentemente, perfis de viagens variados – ajuda e muito ele a seguir a política e a mantê-lo no budget.
“Esteja atento também às novas soluções. Quem viaja está cada vez mais comparando sua viagem particular com a sua a trabalho. O mundo digital mostra que é possível pensar na experiência do seu viajante e, ao mesmo tempo, se preocupar com o custo total de cada deslocamento”, afirma o gerente de Serviços de Logística da Petrobras, Nelson Gomes.
No entanto, o custo saiu do controle? Elabore planos de ação, pense fora da caixa. Nem sempre a solução está na política de viagens. Crie pequenos planejamentos com metas curtas e mensuráveis que sejam possíveis de serem acompanhadas. Entenda o que precisa ser mudado dentro da política e faça com que elas sejam assertivas, que se adequem a cada público, que não resultem em no compliance.