O que as TMCs podem fazer pelo viajante na era digital?
A agências de viagens corporativas precisam trazer o interesse de quem viaja para dentro do programa e mostrar que ela realmente se importa com o viajante
Atualmente, a forma de comunicação, de viajar e de se relacionar com os clientes e viajantes mudou drasticamente. Focar nos desafios e gargalos, em vez de suas necessidades, é um fator-chave para desenvolvimento de novos produtos e serviços. E nesta era digital, como as TMCs vêm acompanhando as transformações?
“Ainda que existam ideias muito inovadoras e tecnologias avançadas, nosso mercado é bastante defasado em várias coisas. Muitos clientes ainda perguntam o que é OBT, por exemplo, e como podem incluir dentro de seu programa”, conta o diretor de Vendas da BCD Travel, Gabriel Domingues.
É por isso que as TMCs precisam tentar incorporar essas tecnologias e levá-las ao seu viajante. Essa, inclusive, é a principal mudança na gestão: tirar um pouco o foco do gestor e levar para o viajante, já que ele é o principal decisor. É necessário trazer o interesse de quem viaja para dentro do programa e mostrar que a agência se importa de verdade com ele.
“Hoje em dia temos ferramentas que deixam a facilidade de escolha na mão do viajante. Ele consegue olhar e ver o que é melhor para ele. É esse tipo de transformação que a TMC precisa trazer para ajudar nós, como empresa”, afirma o responsável por procurement na Turner Brasil, Bernardo Abranches.
Trazer o viajante para o centro é a forma mais fácil de as empresas atingirem seus objetivos de negócios. Por isso é importante incorporar essas novidades do mercado para dentro do programa de viagens, é essencial as TMCs estarem abertas a isso. Construir plataformas com os serviços que façam sentido para o seu viajante para entregar uma gestão de valor.
“Ainda que existam ideias muito inovadoras e tecnologias avançadas, nosso mercado é bastante defasado em várias coisas. Muitos clientes ainda perguntam o que é OBT, por exemplo, e como podem incluir dentro de seu programa”, conta o diretor de Vendas da BCD Travel, Gabriel Domingues.
É por isso que as TMCs precisam tentar incorporar essas tecnologias e levá-las ao seu viajante. Essa, inclusive, é a principal mudança na gestão: tirar um pouco o foco do gestor e levar para o viajante, já que ele é o principal decisor. É necessário trazer o interesse de quem viaja para dentro do programa e mostrar que a agência se importa de verdade com ele.
“Hoje em dia temos ferramentas que deixam a facilidade de escolha na mão do viajante. Ele consegue olhar e ver o que é melhor para ele. É esse tipo de transformação que a TMC precisa trazer para ajudar nós, como empresa”, afirma o responsável por procurement na Turner Brasil, Bernardo Abranches.
Trazer o viajante para o centro é a forma mais fácil de as empresas atingirem seus objetivos de negócios. Por isso é importante incorporar essas novidades do mercado para dentro do programa de viagens, é essencial as TMCs estarem abertas a isso. Construir plataformas com os serviços que façam sentido para o seu viajante para entregar uma gestão de valor.