Fornecedores globais não são mais impessoais e atendem localmente
A cobertura geográfica é importante, mas ter as pessoas certas nos mercados locais é ainda mais.
É comum observar que grandes empresas multinacionais geralmente preferem trabalhar com fornecedores globais, devido às garantias que essas companhias costumam oferecer. Muitas vezes, escolher esses prestadores de serviços está relacionado também a um bom serviço em nível local e é possível ver essa tendência cada vez mais no mercado de viagens a trabalho e em outros setores do mundo corporativo.
Neste sentido, as cadeias hoteleiras globais, por exemplo, reagiram ao introduzir marcas butique de nicho e soft brands que oferecem produtos e serviços mais personalizados, flexíveis e focados localmente. As empresas agora estão reconhecendo que o mesmo acontece com as TMCs e que o global não precisa ficar contra o serviço local.
A cobertura geográfica é importante, mas ter as pessoas certas nos mercados locais é ainda mais. Por isso, é importante checar se a filial da TMC em outras regiões realmente tem atendimento personalizado. O gestor de viagens precisa saber se pode confiar neste parceiro aonde quer que esteja no mundo, mas também ter a certeza que haverá sistemas para consolidação de dados e padronização de processos.
As empresas mundiais, ainda, precisam oferecer serviços em nível local, compreendendo e dando suporte à cultura e às necessidades individuais. Por isso, o ajuste entre o gestor e a TMC não deve ser negligenciado. Até porque, um gerente de contas no mercado local que realmente entende o negócio sempre será uma melhor opção do que um atendente de call center em uma região distante.
Portanto, o global, então, não precisa mais significar um tratamento impessoal e processos padronizados não significam comprometer as necessidades locais das empresas e seus viajantes. É possível ter um alcance e poder de compra de uma empresa global e ainda um gerente de contas que entende cada uma das necessidades individuais.
Neste sentido, as cadeias hoteleiras globais, por exemplo, reagiram ao introduzir marcas butique de nicho e soft brands que oferecem produtos e serviços mais personalizados, flexíveis e focados localmente. As empresas agora estão reconhecendo que o mesmo acontece com as TMCs e que o global não precisa ficar contra o serviço local.
A cobertura geográfica é importante, mas ter as pessoas certas nos mercados locais é ainda mais. Por isso, é importante checar se a filial da TMC em outras regiões realmente tem atendimento personalizado. O gestor de viagens precisa saber se pode confiar neste parceiro aonde quer que esteja no mundo, mas também ter a certeza que haverá sistemas para consolidação de dados e padronização de processos.
As empresas mundiais, ainda, precisam oferecer serviços em nível local, compreendendo e dando suporte à cultura e às necessidades individuais. Por isso, o ajuste entre o gestor e a TMC não deve ser negligenciado. Até porque, um gerente de contas no mercado local que realmente entende o negócio sempre será uma melhor opção do que um atendente de call center em uma região distante.
Portanto, o global, então, não precisa mais significar um tratamento impessoal e processos padronizados não significam comprometer as necessidades locais das empresas e seus viajantes. É possível ter um alcance e poder de compra de uma empresa global e ainda um gerente de contas que entende cada uma das necessidades individuais.