Manifesto pleiteia ações urgentes na indústria de eventos
Documento enfatiza o setor como ferramenta estratégica para impulsionar a recuperação da economia
A Ampro, em conjunto com mais 12 entidades ligadas à indústria de eventos e Turismo, assina o Manifesto da Indústria de Eventos, preparado pela Câmara Brasileira da Indústria de Eventos (CBIE). O documento, que será entregue aos interlocutores da Câmara nas três esferas governamentais, enfatiza os eventos como uma das ferramentas estratégicas para impulsionar a recuperação e a renovação da economia brasileira pós-pandemia.
O Manifesto traz três pleitos considerados urgentes pelo setor: o apoio governamental para a indústria de eventos de imediato; a promoção e o incentivo para atração de investimentos públicos e privados nos próximos anos, com destaque para diversos pontos de execução imediata; e a incorporação de tais medidas nas Políticas e Estrutura do Governo, sem estarem atreladas somente à área do Turismo.
“É necessário reverter imediatamente a situação de total abandono dos governantes ao setor de eventos, como se fôssemos invisíveis, surdos e mudos. Temos sido negligenciados. Desejamos ser atendidos nas nossas reivindicações e ter a possibilidade de trabalhar com mais tranquilidade e de projetar novos negócios. É imperativo ter uma saída para não criar um fosso grande demais e o retrocesso se tornar inevitável e catastrófico. Desejamos seguir em frente e buscar as melhores saídas para o desenvolvimento, junto com os demais setores da economia brasileira”, diz um trecho do documento.
A carta enfatiza que a tarefa de reiniciar as economias devastadas pelos impactos da covid-19 precisa de ferramentas e plataformas robustas que possam promover ampla base de recuperação. Assim, apresenta pelo menos dez justificativas de como os eventos podem executar este papel.
O documento desmistifica também a ideia generalizada de eventos enquanto “aglomeração de pessoas”, quando cita como eles “ocorrem em um ambiente altamente controlado com fortes medidas sanitárias e de segurança em vigor, com informações detalhadas de rastreamento de contatos disponíveis”. Complementa ainda, que, “devido à natureza altamente estruturada dos eventos de negócios e instalações (equipamentos), essas atividades representam uma forma muito mais segura de reunir pessoas, comparadas a outras formas de reuniões públicas.”
“O manifesto reflete fielmente a posição da Ampro. Está na hora dos eventos serem percebidos como atividade estratégica para movimentar a economia e gerar empregos”, afirma o presidente executivo da associação, Alexis Pagliarini.
A indústria de eventos impacta mais de 50 setores da economia e movimenta, anualmente, no País, mais de R$ 930 bilhões, o que representa quase 13% do PIB – índice maior que o das indústrias automobilística, farmacêutica e a petrolífera –, com a geração de 25 milhões de empregos diretos e indiretos. O Brasil organiza e recebe cerca de 590 mil eventos anuais e a paralisação do setor já causou prejuízos estimados em mais de R$ 200 bilhões.
Junto com a Ampro, assinam o Manifesto da CBIE: Abeoc Brasil, Abeform, Abrace, Abrafesta, Abrape, Academia Brasileira de Eventos e Turismo, Alagev, Apresenta, Eventpool, Ifea (International Festival & Events Association), Unedestinos e Skal Internacional Brasil.
O Manifesto traz três pleitos considerados urgentes pelo setor: o apoio governamental para a indústria de eventos de imediato; a promoção e o incentivo para atração de investimentos públicos e privados nos próximos anos, com destaque para diversos pontos de execução imediata; e a incorporação de tais medidas nas Políticas e Estrutura do Governo, sem estarem atreladas somente à área do Turismo.
“É necessário reverter imediatamente a situação de total abandono dos governantes ao setor de eventos, como se fôssemos invisíveis, surdos e mudos. Temos sido negligenciados. Desejamos ser atendidos nas nossas reivindicações e ter a possibilidade de trabalhar com mais tranquilidade e de projetar novos negócios. É imperativo ter uma saída para não criar um fosso grande demais e o retrocesso se tornar inevitável e catastrófico. Desejamos seguir em frente e buscar as melhores saídas para o desenvolvimento, junto com os demais setores da economia brasileira”, diz um trecho do documento.
A carta enfatiza que a tarefa de reiniciar as economias devastadas pelos impactos da covid-19 precisa de ferramentas e plataformas robustas que possam promover ampla base de recuperação. Assim, apresenta pelo menos dez justificativas de como os eventos podem executar este papel.
O documento desmistifica também a ideia generalizada de eventos enquanto “aglomeração de pessoas”, quando cita como eles “ocorrem em um ambiente altamente controlado com fortes medidas sanitárias e de segurança em vigor, com informações detalhadas de rastreamento de contatos disponíveis”. Complementa ainda, que, “devido à natureza altamente estruturada dos eventos de negócios e instalações (equipamentos), essas atividades representam uma forma muito mais segura de reunir pessoas, comparadas a outras formas de reuniões públicas.”
“O manifesto reflete fielmente a posição da Ampro. Está na hora dos eventos serem percebidos como atividade estratégica para movimentar a economia e gerar empregos”, afirma o presidente executivo da associação, Alexis Pagliarini.
A indústria de eventos impacta mais de 50 setores da economia e movimenta, anualmente, no País, mais de R$ 930 bilhões, o que representa quase 13% do PIB – índice maior que o das indústrias automobilística, farmacêutica e a petrolífera –, com a geração de 25 milhões de empregos diretos e indiretos. O Brasil organiza e recebe cerca de 590 mil eventos anuais e a paralisação do setor já causou prejuízos estimados em mais de R$ 200 bilhões.
Junto com a Ampro, assinam o Manifesto da CBIE: Abeoc Brasil, Abeform, Abrace, Abrafesta, Abrape, Academia Brasileira de Eventos e Turismo, Alagev, Apresenta, Eventpool, Ifea (International Festival & Events Association), Unedestinos e Skal Internacional Brasil.