Coalizão cria documento para novos protocolos em eventos
Lançada oficialmente, Go Live Juntos pelos Eventos é formada pelas principais entidades do setor
Hoje foi lançada oficialmente a Go Live – Juntos pelos Eventos, coalizão formada pelas principais entidades brasileiras do setor de eventos para contribuir no combate à disseminação do novo coronavírus e na retomada segura de eventos e atividades presenciais. Em live, os idealizadores falaram sobre os principais objetivos da iniciativa.
“Antes de esperar que nossos governantes ajam, devemos contribuir com as boas práticas, espalhar experiências e criar uma série de protocolos práticos e fáceis de implementar. Conseguimos gerar um documento base muito útil e, quando as autoridades permitirem os encontros, estaremos preparados para oferecer procedimentos seguros para os eventos”, explica um dos organizadores do projeto e CEO do Grupo R1, Juan Pablo de Vera.
Formada por um grupo multidisciplinar, a aliança trabalhou em conjunto e de forma colaborativa para criar um material sólido e que atenda as diferentes necessidades da indústria de eventos, formada por agências, fornecedores, sindicatos e profissionais, cada qual com suas características.
“Além das instituições que aderiram de primeira, a ideia é, assim que tivermos o site pronto, ter o apoio de qualquer um que deseja que o setor volte o mais cedo possível, é para todo mundo mesmo. Queremos receber o máximo de adesão e de engajamento, pois, quanto mais gente no grupo, mais o movimento cresce e mais cedo a gente volta com força total nos eventos”, afirma o presidente executivo da Ampro, Alexis Pagliarini.
A criação da coalizão e do material foi idealizada não somente para a situação dos eventos no momento atual da crise, mas também já pensada para o momento da volta. Para que todos os players da cadeia estejam preparados para quando tudo voltar ao “novo normal”.
COMPLIANCE
Uma questão pertinente levantada durante a live foi a da participação dos colaboradores de empresas nos eventos. A partir do momento que a curva comece a se estabilizar e o governo coloque diretrizes, o público voltará a frequentar encontros, no entanto, o maior desafio poderá ser o receio que as companhias, seja por meio do RH ou de compliance, tenham de liberar seus colaboradores.
“Por isso devemos motivar fortemente os clientes finais a permitirem seus funcionários a participar dos eventos. Com isso acho que o retorno será mais rápido. Se multiplicarmos essa informação, mais gente saberá que há segurança. Se tivermos esse olhar de convencer de uma forma positiva nossos clientes de que é seguro e que todo mundo está preparado, é um foco para acelerar o processo”, pontua o diretor da Tes Cenografia, Marcelo Chanoft.
O documento poderá ajudar justamente neste sentido. Servirá para mostrar aos clientes finais – e todos os elos que compõem a cadeia – que o segmento está preparado, que tem estrutura e que tem um material com padrões. Usar como ferramenta para um movimento de que a indústria de eventos tem protocolos e orientações a serem seguidos no pós-pandemia.
“Nosso trabalho é sermos evangelizadores dos novos protocolos dos eventos. Nós, como setor de eventos, teremos de mostrar o que estamos fazendo. Confiança não se vende por e-mail ou Whatsapp, mas, sim, por atitude, demonstrando com pequenos gestos que estamos fazendo a diferença. Temos que mostrar que estamos adotando medidas para combater o contágio da covid-19. Será um trabalho nosso, que o governo não fará por nós”, finaliza de Vera.
“Antes de esperar que nossos governantes ajam, devemos contribuir com as boas práticas, espalhar experiências e criar uma série de protocolos práticos e fáceis de implementar. Conseguimos gerar um documento base muito útil e, quando as autoridades permitirem os encontros, estaremos preparados para oferecer procedimentos seguros para os eventos”, explica um dos organizadores do projeto e CEO do Grupo R1, Juan Pablo de Vera.
Formada por um grupo multidisciplinar, a aliança trabalhou em conjunto e de forma colaborativa para criar um material sólido e que atenda as diferentes necessidades da indústria de eventos, formada por agências, fornecedores, sindicatos e profissionais, cada qual com suas características.
“Além das instituições que aderiram de primeira, a ideia é, assim que tivermos o site pronto, ter o apoio de qualquer um que deseja que o setor volte o mais cedo possível, é para todo mundo mesmo. Queremos receber o máximo de adesão e de engajamento, pois, quanto mais gente no grupo, mais o movimento cresce e mais cedo a gente volta com força total nos eventos”, afirma o presidente executivo da Ampro, Alexis Pagliarini.
A criação da coalizão e do material foi idealizada não somente para a situação dos eventos no momento atual da crise, mas também já pensada para o momento da volta. Para que todos os players da cadeia estejam preparados para quando tudo voltar ao “novo normal”.
COMPLIANCE
Uma questão pertinente levantada durante a live foi a da participação dos colaboradores de empresas nos eventos. A partir do momento que a curva comece a se estabilizar e o governo coloque diretrizes, o público voltará a frequentar encontros, no entanto, o maior desafio poderá ser o receio que as companhias, seja por meio do RH ou de compliance, tenham de liberar seus colaboradores.
“Por isso devemos motivar fortemente os clientes finais a permitirem seus funcionários a participar dos eventos. Com isso acho que o retorno será mais rápido. Se multiplicarmos essa informação, mais gente saberá que há segurança. Se tivermos esse olhar de convencer de uma forma positiva nossos clientes de que é seguro e que todo mundo está preparado, é um foco para acelerar o processo”, pontua o diretor da Tes Cenografia, Marcelo Chanoft.
O documento poderá ajudar justamente neste sentido. Servirá para mostrar aos clientes finais – e todos os elos que compõem a cadeia – que o segmento está preparado, que tem estrutura e que tem um material com padrões. Usar como ferramenta para um movimento de que a indústria de eventos tem protocolos e orientações a serem seguidos no pós-pandemia.
“Nosso trabalho é sermos evangelizadores dos novos protocolos dos eventos. Nós, como setor de eventos, teremos de mostrar o que estamos fazendo. Confiança não se vende por e-mail ou Whatsapp, mas, sim, por atitude, demonstrando com pequenos gestos que estamos fazendo a diferença. Temos que mostrar que estamos adotando medidas para combater o contágio da covid-19. Será um trabalho nosso, que o governo não fará por nós”, finaliza de Vera.