Eventos ainda não usam tecnologias para medir engajamento
A maioria dos meeting planners ainda não adotaram essas tecnologias. A razão para isso é bastante simples: coletar e analisar os dados é um grande investimento
Com o rápido crescimento e a inovação acontecendo na tecnologia digital, ficou fácil rastrear o comportamento e engajamento dos participantes de eventos de uma maneira nunca antes possível. Credenciais e pulseiras embutidas com ferramentas como bluetooth, wi-fi e até mesmo radiofrequência podem fornecer dados valiosos sobre o sucesso de um evento.
No entanto, a maioria dos meeting planners e locais para eventos ainda não adotaram essas tecnologias. A razão para isso é bastante simples: coletar e analisar os dados é um grande investimento e muitas dessas métricas são novas, não possuem padrões do setor ou práticas recomendadas para entender os números.
“As pessoas estão cientes dessa tecnologia, mas, como qualquer novo recurso tecnológico, há a curva de adoção padrão. E ainda estamos na fase de early adopter”, diz o diretor de Vendas e Marketing da Aventri, uma plataforma de planejamento de eventos e tecnologia, Michael Burns.
Mas em um setor que se move lentamente, ainda não está claro quando isso vai mudar, especialmente porque muitos organizadores não estão convencidos de sua importância. E, nesse ponto, grande parte da indústria de eventos ainda está reunindo dados quantitativos, em vez de dados qualitativos, uma distinção muito importante quando se trata de analisar quão bem-sucedido foi um evento.
Uma grande parte das informações quantitativas vem do registro, que são, principalmente demográficas: para quais empresas os participantes trabalham, de quais áreas geográficas eles são, quais são seus cargos e assim por diante. Esse tipo de dado também se estende ao que eles estão fazendo no local enquanto um evento está ocorrendo. Ao escanear suas credenciais quando eles entram em uma sessão, os organizadores podem ter uma ideia melhor de quem mostrou interesse em quais tópicos.
“Acredito que há várias tecnologias por aí que podem dizer quantas pessoas compareceram a uma sessão em vez de outra. E isso é interessante, mas é realmente sobre o envolvimento desses participantes nessa palestra. Quanto tempo eles ficaram? Eles se envolveram realmente com o assunto?”, finaliza Burns.
No entanto, a maioria dos meeting planners e locais para eventos ainda não adotaram essas tecnologias. A razão para isso é bastante simples: coletar e analisar os dados é um grande investimento e muitas dessas métricas são novas, não possuem padrões do setor ou práticas recomendadas para entender os números.
“As pessoas estão cientes dessa tecnologia, mas, como qualquer novo recurso tecnológico, há a curva de adoção padrão. E ainda estamos na fase de early adopter”, diz o diretor de Vendas e Marketing da Aventri, uma plataforma de planejamento de eventos e tecnologia, Michael Burns.
Mas em um setor que se move lentamente, ainda não está claro quando isso vai mudar, especialmente porque muitos organizadores não estão convencidos de sua importância. E, nesse ponto, grande parte da indústria de eventos ainda está reunindo dados quantitativos, em vez de dados qualitativos, uma distinção muito importante quando se trata de analisar quão bem-sucedido foi um evento.
Uma grande parte das informações quantitativas vem do registro, que são, principalmente demográficas: para quais empresas os participantes trabalham, de quais áreas geográficas eles são, quais são seus cargos e assim por diante. Esse tipo de dado também se estende ao que eles estão fazendo no local enquanto um evento está ocorrendo. Ao escanear suas credenciais quando eles entram em uma sessão, os organizadores podem ter uma ideia melhor de quem mostrou interesse em quais tópicos.
“Acredito que há várias tecnologias por aí que podem dizer quantas pessoas compareceram a uma sessão em vez de outra. E isso é interessante, mas é realmente sobre o envolvimento desses participantes nessa palestra. Quanto tempo eles ficaram? Eles se envolveram realmente com o assunto?”, finaliza Burns.
*Fonte: Skift