Ter uma comunidade na empresa pode impulsionar negócios; veja como
A criação de uma comunidade dentro da empresa pode gerar mais competitividade para os negócios
A pandemia resultou em diversas transformações e uma delas foi o choque nas relações, principalmente com o modelo de trabalho híbrido.
“Diante desse cenário, muitas empresas resolveram mexer em seus processos e recursos, mas deixaram de olhar de forma mais profunda para as relações humanas”, comenta a arquiteta de comunidades da Roche, Camilla Panachão, durante o Lacte 18, que acontece hoje e amanhã em São Paulo.
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Ela acrescenta que a Roche criou uma nova área para lidar com esse problema: Arquitetura de Comunidades. “O objetivo da nova área é trabalhar as relações dentro da empresa, com o objetivo de fortalecê-las, permitindo que as lideranças deem sustentação e suporte para moldar a cultura desejada dentro da corporação", relata Camilla.
De acordo com ela, para a criação da comunidade na empresa, 3 pontos foram levados em conta:
1- Ouvir as pessoas e suas percepções, colhendo dados;
2- A partir dos dados, a identificação de possíveis padrões;
3- Com esse conhecimento em mãos, foi possível criar hipóteses e planejar experiências intencionais, de modo a fortalecer as relações dentro da empresa.
Ainda de acordo a executiva da Roche, a criação de uma comunidade pode gerar mais competitividade para os negócios.
“Isso porque, com a comunidade, a empresa não poderá ser copiada, considerando que o que foi construído é cultural. Além disso, estudos mostram que quando as pessoas se sentem parte de uma comunidade, elas mais do que triplicam sua colaboração no ambiente de trabalho, aumentando a produtividade. Ou seja, Não há dúvidas de que há uma necessidade latente de trabalhar as relações de forma intencional."