Renato Machado   |   20/02/2017 09:26

Gol terá 100% da frota com wi-fi até 2018, garante Kakinoff

Segundo o executivo, a companhia terá entre 70 e 80 aeronaves com tecnologia wi-fi até o final de 2017

Divulgação
O tema “redução de frota” foi uma constante na última apresentação de resultados da Gol, referente ao quarto trimestre de 2016. A aérea se mostrou satisfeita com a adequação da oferta à demanda reduzida do ano passado, mantendo seus voos mais cheios e diminuindo gastos operacionais.

Nos últimos três meses do ano foram devolvidos cinco Boeings 737, com a promessa de diminuição da frota em mais sete unidades ao longo do primeiro trimestre de 2017. A estratégia da companhia é clara: menos decolagens – seguindo a oscilante demanda que reflete os percalços econômicos do País –, com maior ocupação e, principalmente, oferecendo melhor serviço.

O último item, aliás, é evidenciado com movimentos recentes da Gol. Em agosto passado, a companhia anunciara que todas as suas aeronaves terão entradas USB a bordo. Hoje, o presidente, Paulo Kakinoff, garantiu que a frota também estará completamente conectada à internet ao longo do segundo semestre de 2018 – segundo o executivo, a companhia terá entre 70 e 80 aeronaves com tecnologia wi-fi até o final de 2017.

A manutenção de uma frota única de B737s (737-700, 737-800 e, a partir de 2018, 737-800 Max) facilita tais investimentos nas aeronaves, ao mesmo tempo que agiliza ajustes de oferta pontuais. Nos anúncios desta sexta-feira (17), a Gol pontuou que a expansão regional para a América do Sul e Caribe é uma das principais estratégias para o futuro próximo – o que, na prática, é explicado pelos novos 737-800 Max, com maior capacidade de voo e transporte de passageiros, a serem entregues em 2018 (cinco unidades) e 2019 (três unidades).

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