Demanda corporativa perdeu 932,5 mil paxs até abril
A demanda corporativa perdeu, no primeiro quadrimestre deste ano, mais de 932,5 mil passageiros, o que representa uma redução de 3,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são da última pesquisa coordenada pelo professor da Universidad
A demanda corporativa perdeu, no primeiro quadrimestre deste ano, mais de 932,5 mil passageiros, segundo dados da última pesquisa coordenada pelo professor da Universidade Federal do Ceará, Hildemar Brasil, também coordenador do Indicador Econômico de Viagens Corporativas (IEVC).
A redução da demanda no período em questão provocou uma retração nas receitas da cadeia produtiva das viagens corporativas de 4,6% e uma redução nos postos de trabalho de 5,2%, números que confirmam as afirmações feitas este mês pelo presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.
No cenário internacional, o estudo identificou uma retração de 3,6% no total de passageiros e de 5,9% nas receitas da cadeia produtiva. Segundo o relatório do balanço de pagamentos veiculado pelo Banco Central do Brasil, os gastos com viagens a negócios em âmbito internacional recuaram 41,4%, quando comparados ao mesmo período do ano passado, enquanto os ingressos de investimento direto caíram 39,8%.
"Os resultados encontrados pelas sondagens realizadas na Fundação Getúlio Vargas para abril sinalizaram um estancamento na queda geral de confiança observada nos três primeiros meses do ano. A melhora do quadro pessimista, que vivenciamos no primeiro quadrimestre, deverá impulsionar os mercados, sinalizando uma saída da crise nos próximos 12 meses, caso o governo federal cumpra com as metas estabelecidas de redução do déficit fiscal", afirma Brasil.
A redução da demanda no período em questão provocou uma retração nas receitas da cadeia produtiva das viagens corporativas de 4,6% e uma redução nos postos de trabalho de 5,2%, números que confirmam as afirmações feitas este mês pelo presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.
No cenário internacional, o estudo identificou uma retração de 3,6% no total de passageiros e de 5,9% nas receitas da cadeia produtiva. Segundo o relatório do balanço de pagamentos veiculado pelo Banco Central do Brasil, os gastos com viagens a negócios em âmbito internacional recuaram 41,4%, quando comparados ao mesmo período do ano passado, enquanto os ingressos de investimento direto caíram 39,8%.
"Os resultados encontrados pelas sondagens realizadas na Fundação Getúlio Vargas para abril sinalizaram um estancamento na queda geral de confiança observada nos três primeiros meses do ano. A melhora do quadro pessimista, que vivenciamos no primeiro quadrimestre, deverá impulsionar os mercados, sinalizando uma saída da crise nos próximos 12 meses, caso o governo federal cumpra com as metas estabelecidas de redução do déficit fiscal", afirma Brasil.