Usina fotovoltaica de Aeroporto de Salvador responde por 30% da energia
Usina fotovoltaica de Aeroporto de SSA já responde por 30% da energia
SALVADOR – O Capa Latin America, realizado hoje e amanhã, em Salvador, estava programado para dezembro de 2020, segundo o CEO da Vinci Airports Brazil, Júlio Cesar Ribas, sendo adiado por conta da pandemia. “Queríamos promover este evento ao mesmo tempo em que entregávamos o Aeroporto de Salvador com o dobro da capacidade, de 15 milhões de passageiros/ano”, disse, ressaltando que apesar da pandemia, a concessionária cumpriu os prazos contratados para ampliação e reestruturação do aeroporto.
Hoje, no entanto, ele comemora a realização do evento em momento em que o aeroporto oferece uma malha aérea melhor que a que existiria em dezembro de 2020. “Nossa malha tem mais qualidade, com voos para 30 destinos domésticos, mas configurando um hub. O internacional ainda não foi recomposto, mas já são três destinos a partir de Salvador”, acrescentou.
Considerado o mais sustentável do Brasil, o Aeroporto de Salvador conta hoje com usina fotovoltaica que responde por 30% do consumo do aeroporto, e é o primeiro aeroporto aterro zero do Brasil. “Há três meses ainda instalamos nosso biodigestor, porque os produtos orgânicos eram incinerados, agora têm uma destinação mais adequada”, disse.
“Nosso compromisso com a sustentabilidade é para valer e vamos neutralizar as emissões de carbono em todos os nossos aeroportos até 2030. É o objetivo global da Vinci Airports”, completou o CEO.
A PANROTAS viaja a convite do Capa Latin America e Secretaria de Turismo de Salvador
Hoje, no entanto, ele comemora a realização do evento em momento em que o aeroporto oferece uma malha aérea melhor que a que existiria em dezembro de 2020. “Nossa malha tem mais qualidade, com voos para 30 destinos domésticos, mas configurando um hub. O internacional ainda não foi recomposto, mas já são três destinos a partir de Salvador”, acrescentou.
Considerado o mais sustentável do Brasil, o Aeroporto de Salvador conta hoje com usina fotovoltaica que responde por 30% do consumo do aeroporto, e é o primeiro aeroporto aterro zero do Brasil. “Há três meses ainda instalamos nosso biodigestor, porque os produtos orgânicos eram incinerados, agora têm uma destinação mais adequada”, disse.
“Nosso compromisso com a sustentabilidade é para valer e vamos neutralizar as emissões de carbono em todos os nossos aeroportos até 2030. É o objetivo global da Vinci Airports”, completou o CEO.
A PANROTAS viaja a convite do Capa Latin America e Secretaria de Turismo de Salvador