Turistas podem entrar em Fernando de Noronha, mas terão de fazer teste
Mas com teste negativo para covid-19 e mais duas exigências das autoridades
Após iniciar a retomada gradual para os turistas que já tiveram a covid, Fernando de Noronha (PE) anunciou que entra em uma nova etapa de reabertura, liberando a entrada para todos os visitantes. A medida, válida a partir de 10 de outubro, foi anunciada hoje pelo administrador da ilha, Guilherme Rocha. O acesso dos visitantes seguirá um novo protocolo, elaborado pela administração da ilha e pelas autoridades de saúde do Estado. A principal regra do protocolo é a obrigatoriedade da realização do teste RT-PCR (nariz e garganta) para detecção da covid-19 no dia anterior ao embarque ou na data da viagem.
Outra medida obrigatória para o turista é baixar o aplicativo de celular Dycovid – Dynamic Contact Tracing durante o período de estada na ilha. Criado pelo Porto Digital, em parceria com o Ministério Público de Pernambuco e a Secretaria Estadual de Saúde, o Dycovid notifica o usuário da ocorrência de um contato de alto risco, dando melhor rastreabilidade e controle da doença. Quando alguma pessoa, também usuária, sinaliza que está contaminada, todos aqueles contatos que estiveram próximos são avisados que, em algum momento, podem ter sido expostos ao vírus. Tudo é feito de forma anônima. Toda informação coletada pelo aplicativo é identificável apenas pelo aparelho do usuário.
Também será necessário aos visitantes assinar o Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta concordando com o cumprimento do protocolo e das orientações da Vigilância Sanitária do arquipélago. A assinatura do termo vale também para trabalhadores e prestadores de serviço. Na saída da ilha, será necessário realizar um novo RT-PCR para que haja um controle da Vigilância em Saúde sobre uma possível contaminação comunitária. O teste não impede a viagem de retorno.
No desembarque no arquipélago serão seguidas as regras já em vigor para todos que chegam à ilha. Será feita a medição de temperatura e não será permitida a entrada de pessoas com sintomas de febre. E também é necessário obedecer ao distanciamento físico de um metro e meio na área do aeroporto. Além disso, é necessário seguir as normas de higiene e segurança como uso de máscara em locais públicos, sob pena de multa caso não seja utilizada, e a higienização das mãos.
Outra medida obrigatória para o turista é baixar o aplicativo de celular Dycovid – Dynamic Contact Tracing durante o período de estada na ilha. Criado pelo Porto Digital, em parceria com o Ministério Público de Pernambuco e a Secretaria Estadual de Saúde, o Dycovid notifica o usuário da ocorrência de um contato de alto risco, dando melhor rastreabilidade e controle da doença. Quando alguma pessoa, também usuária, sinaliza que está contaminada, todos aqueles contatos que estiveram próximos são avisados que, em algum momento, podem ter sido expostos ao vírus. Tudo é feito de forma anônima. Toda informação coletada pelo aplicativo é identificável apenas pelo aparelho do usuário.
Também será necessário aos visitantes assinar o Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta concordando com o cumprimento do protocolo e das orientações da Vigilância Sanitária do arquipélago. A assinatura do termo vale também para trabalhadores e prestadores de serviço. Na saída da ilha, será necessário realizar um novo RT-PCR para que haja um controle da Vigilância em Saúde sobre uma possível contaminação comunitária. O teste não impede a viagem de retorno.
No desembarque no arquipélago serão seguidas as regras já em vigor para todos que chegam à ilha. Será feita a medição de temperatura e não será permitida a entrada de pessoas com sintomas de febre. E também é necessário obedecer ao distanciamento físico de um metro e meio na área do aeroporto. Além disso, é necessário seguir as normas de higiene e segurança como uso de máscara em locais públicos, sob pena de multa caso não seja utilizada, e a higienização das mãos.