Fernando de Noronha lança exposição sobre lixo marinho
A coleção irá expor a contaminação do meio ambiente por plásticos, vidros e outros objetos
Ciente dos problemas ambientais que não só o Brasil, como o mundo tem enfrentado nos últimos tempos, a administração de Fernando de Noronha, através da Superintendência de Meio Ambiente, está lançando a exposição Coleção Didática de Lixo Marinho, no Memorial Noronhense, que vai marcar o Dia Internacional da Limpeza das Praias (Cleanup Day), ação programada para o sábado (19) em mais de 180 países, para que as pessoas repensem os próprios hábitos, conscientizando-as por meio da educação ambiental.
A utilização de plásticos descartáveis está proibida na ilha desde 2019, quando entrou em vigor o programa Noronha Plástico Zero. A exposição é mais uma forma de mostrar o que o lixo pode causar à natureza, causando desequilíbrio aos ecossistemas, destruindo vidas marinhas e afetando o meio ambiente de maneira irreversível. A coleção que será exposta em Noronha, é integrada à Rede de Coleções didáticas e Científicas/de Referência sobre lixo Marinho, que inclui diversas instituições de ensino e pesquisa. Ela será permanente, com inclusão de novos itens que forem sendo encontrados ao longo do tempo.
“Fernando de Noronha, além da incrível beleza e abundante vida marinha, uma combinação perfeita para a reflexão, se apresenta também como um grande laboratório de sensibilização ambiental sobre o lixo marinho. O fluxo de amantes da natureza que visitam a ilha é um fator favorável à disseminação desse despertar”, comenta o administrador da ilha, Guilherme Rocha.
Todo o lixo coletado foi separado por tipo e por praia. O material sofreu outra triagem, associando informações de onde eles foram encontrados, país de origem (se os objetos tiverem rótulo) e uso. A partir disso, a coleção foi subdividida entre a parte didática, que será exposta no museu, com materiais encontrados no dia a dia e que vão parar no mar por descuido, e a parte de reserva técnica, com itens que tenham informações mais detalhadas, principalmente de outros países, que podem ser futuramente usados por pesquisadores que estudam o lixo marinho.
Sandra Cadengue, bióloga da administração, foi a responsável pela coleta dos itens que fazem parte da coleção. Segundo ela, o que mais a impressionou durante o recolhimento foi a quantidade de tampinhas de garrafas, vidros, sandálias, sapatos, seringas de medicamentos, pilhas, bitucas de cigarro, embalagens de biscoito, escovas de dente, pentes, produtos de higiene, garrafa de óleo de motor e apetrechos de pesca com animais presos. Também foi identificado lixo de outros países, que chegou até Noronha pelas correntes marinhas.
Confira algumas fotos da exposição
A utilização de plásticos descartáveis está proibida na ilha desde 2019, quando entrou em vigor o programa Noronha Plástico Zero. A exposição é mais uma forma de mostrar o que o lixo pode causar à natureza, causando desequilíbrio aos ecossistemas, destruindo vidas marinhas e afetando o meio ambiente de maneira irreversível. A coleção que será exposta em Noronha, é integrada à Rede de Coleções didáticas e Científicas/de Referência sobre lixo Marinho, que inclui diversas instituições de ensino e pesquisa. Ela será permanente, com inclusão de novos itens que forem sendo encontrados ao longo do tempo.
“Fernando de Noronha, além da incrível beleza e abundante vida marinha, uma combinação perfeita para a reflexão, se apresenta também como um grande laboratório de sensibilização ambiental sobre o lixo marinho. O fluxo de amantes da natureza que visitam a ilha é um fator favorável à disseminação desse despertar”, comenta o administrador da ilha, Guilherme Rocha.
Todo o lixo coletado foi separado por tipo e por praia. O material sofreu outra triagem, associando informações de onde eles foram encontrados, país de origem (se os objetos tiverem rótulo) e uso. A partir disso, a coleção foi subdividida entre a parte didática, que será exposta no museu, com materiais encontrados no dia a dia e que vão parar no mar por descuido, e a parte de reserva técnica, com itens que tenham informações mais detalhadas, principalmente de outros países, que podem ser futuramente usados por pesquisadores que estudam o lixo marinho.
Sandra Cadengue, bióloga da administração, foi a responsável pela coleta dos itens que fazem parte da coleção. Segundo ela, o que mais a impressionou durante o recolhimento foi a quantidade de tampinhas de garrafas, vidros, sandálias, sapatos, seringas de medicamentos, pilhas, bitucas de cigarro, embalagens de biscoito, escovas de dente, pentes, produtos de higiene, garrafa de óleo de motor e apetrechos de pesca com animais presos. Também foi identificado lixo de outros países, que chegou até Noronha pelas correntes marinhas.
Confira algumas fotos da exposição