Sabre clama vanguarda da nova distribuição na aviação
A forma de se vender a aviação ganhará novos padrões e a Sabre quer participar dessa construção. A executivos da indústria, o CEO da gigante de tecnologia, Sean Menke, afirmou que a companhia está comprometida em liderar o processo de desenvol
A forma de se vender a aviação ganhará novos padrões e a Sabre quer participar dessa construção. A executivos da indústria, o CEO da gigante de tecnologia, Sean Menke, afirmou que a companhia está comprometida em liderar o processo de desenvolvimento da nova geração de soluções para venda e distribuição de passagens aéreas.
A fala de Menke se volta para a criação dos padrões de distribuição da Iata (New Distribution Capability, ou NDC), que visa trazer benefícios para a indústria como um todo, seja às aéreas, revendedores de passagens ou consumidores. “As conversas que temos com companhias aéreas e agências são muito diferentes de nossas discussões mesmo há poucos anos. Aqueles com pensamento para frente têm focado em entregar ideias de valor para essas empresas”, afirmou.
“O NDC iniciou a discussão pública sobre a construção de um novo patamar de padrões de tecnologia que possam permitir as companhias aéreas a oferecer produtos e serviços mais customizados, indicativos de tarifas por empresa, serviços auxiliares e tendências de revenda que têm caracterizado a indústria da aviação atualmente”, completou o CEO.
Um dos enfoques a ser trabalhado, segundo Sean Menke, é a consolidação das companhias aéreas de baixo custo. “O real impacto na economia das aéreas tem sido o crescimento explosivo das low cost, se movendo impressionantemente além do mercado de lazer e direcionando preço e competição tanto para o segmento corporativo quanto pelo de lazer.”
“Estes fatores”, continua Menke, “requerem às companhias aéreas tradicionais uma diferenciação de oferta e a busca por novas maneiras de manter o crescimento em receitas enquanto competem pelo viajante mais ‘econômico’”.
A fala de Menke se volta para a criação dos padrões de distribuição da Iata (New Distribution Capability, ou NDC), que visa trazer benefícios para a indústria como um todo, seja às aéreas, revendedores de passagens ou consumidores. “As conversas que temos com companhias aéreas e agências são muito diferentes de nossas discussões mesmo há poucos anos. Aqueles com pensamento para frente têm focado em entregar ideias de valor para essas empresas”, afirmou.
“O NDC iniciou a discussão pública sobre a construção de um novo patamar de padrões de tecnologia que possam permitir as companhias aéreas a oferecer produtos e serviços mais customizados, indicativos de tarifas por empresa, serviços auxiliares e tendências de revenda que têm caracterizado a indústria da aviação atualmente”, completou o CEO.
Um dos enfoques a ser trabalhado, segundo Sean Menke, é a consolidação das companhias aéreas de baixo custo. “O real impacto na economia das aéreas tem sido o crescimento explosivo das low cost, se movendo impressionantemente além do mercado de lazer e direcionando preço e competição tanto para o segmento corporativo quanto pelo de lazer.”
“Estes fatores”, continua Menke, “requerem às companhias aéreas tradicionais uma diferenciação de oferta e a busca por novas maneiras de manter o crescimento em receitas enquanto competem pelo viajante mais ‘econômico’”.