Debate na CNC aborda o futuro da aviação comercial
O governo federal, uma concessionária aeroportuária e a associação internacional de transportes aéreos se reuniram no palco do auditório da sede da CNC, em Brasília, para abordar a evolução do transporte aéreo no Brasil e no mund
BRASÍLIA – O governo federal, uma concessionária aeroportuária e a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) se reuniram no palco do auditório da sede da CNC, em Brasília, para abordar a evolução do transporte aéreo no Brasil e no mundo. O encontro fez parte do ciclo de debates promovido pelo Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade da entidade, presidido por Alexandre Sampaio.
Ao tratar das inovações trazidas desde o início da concessão do aeroporto de Brasília, em 2012, o diretor de Negócios Aéreos do Consórcio Inframerica, Roberto de Oliveira Luiz, citou demandas importantes de serviços da aviação, como a tecnologia envolvendo o manuseio e transporte de bagagens e a preocupação cada vez maior com a agilidade em etapas como o check-in.
Questionado sobre problemas específicos de Brasília, o diretor assumiu a necessidade de melhorias. “Temos alguns gargalos e um deles é o estacionamento, que vamos solucionar com o projeto de mais três mil vagas. Outro é ter acesso a um público mais popular, já temos o ônibus executivo, que tem um preço bem viável, mas não é um transporte público massivo”, afirmou.
O diretor de Políticas Regulatórias da Secretaria Nacional de Aviação Civil do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Rogério Teixeira Coimbra, também comentou o processo de concessão de aeroportos (e o quanto eles eram necessários para o País). “O crescimento do transporte aéreo que ocorreu anos atrás não foi acompanhado pela estrutura. Sentiu-se a necessidade de trazer a iniciativa privada”, disse. O objetivo do ministério, nas palavras de Coimbra, é “universalizar” o transporte aéreo no Brasil. Ou seja, tornar a indústria realmente acessível à população de uma forma geral.
Representando a Iata, o gerente de Campanhas, Paulo Costa, fez um apanhado das novas tecnologias que têm surgido para facilitar a vida do viajante. Dentre os temas abordados, Costa falou sobre a corrida em busca de novas maneiras de identificar bagagens.
“Não tem como definir qual é a tecnologia que mais vai ser utilizada no futuro, isso é o mercado quem define”, disse, ao citar o exemplo de um projeto que prevê a impressão de etiquetas de bagagem em casa – “ninguém mais tem impressora em casa”, justifica o fracasso. Segundo o gerente, “as empresas brasileiras já alcançaram aquilo que a gente identifica como potencial, que é a captura de dados das bagagens”. Com isso, é possível disponibilizar informações em tempo real de onde está exatamente a mala, explica.
Ao tratar das inovações trazidas desde o início da concessão do aeroporto de Brasília, em 2012, o diretor de Negócios Aéreos do Consórcio Inframerica, Roberto de Oliveira Luiz, citou demandas importantes de serviços da aviação, como a tecnologia envolvendo o manuseio e transporte de bagagens e a preocupação cada vez maior com a agilidade em etapas como o check-in.
Questionado sobre problemas específicos de Brasília, o diretor assumiu a necessidade de melhorias. “Temos alguns gargalos e um deles é o estacionamento, que vamos solucionar com o projeto de mais três mil vagas. Outro é ter acesso a um público mais popular, já temos o ônibus executivo, que tem um preço bem viável, mas não é um transporte público massivo”, afirmou.
O diretor de Políticas Regulatórias da Secretaria Nacional de Aviação Civil do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Rogério Teixeira Coimbra, também comentou o processo de concessão de aeroportos (e o quanto eles eram necessários para o País). “O crescimento do transporte aéreo que ocorreu anos atrás não foi acompanhado pela estrutura. Sentiu-se a necessidade de trazer a iniciativa privada”, disse. O objetivo do ministério, nas palavras de Coimbra, é “universalizar” o transporte aéreo no Brasil. Ou seja, tornar a indústria realmente acessível à população de uma forma geral.
Representando a Iata, o gerente de Campanhas, Paulo Costa, fez um apanhado das novas tecnologias que têm surgido para facilitar a vida do viajante. Dentre os temas abordados, Costa falou sobre a corrida em busca de novas maneiras de identificar bagagens.
“Não tem como definir qual é a tecnologia que mais vai ser utilizada no futuro, isso é o mercado quem define”, disse, ao citar o exemplo de um projeto que prevê a impressão de etiquetas de bagagem em casa – “ninguém mais tem impressora em casa”, justifica o fracasso. Segundo o gerente, “as empresas brasileiras já alcançaram aquilo que a gente identifica como potencial, que é a captura de dados das bagagens”. Com isso, é possível disponibilizar informações em tempo real de onde está exatamente a mala, explica.