Vendas on-line somam R$ 19,6 bi no 1º semestre no País
O comércio eletrônico brasileiro teve um crescimento nominal de 5,2% no primeiro semestre de 2016, com faturamento de R$ 19,6 bilhões.Os principais fatores que impulsionaram o resultado foram o aumento do tíquete médio, puxado pela alta nos preços de produto
O comércio eletrônico brasileiro teve um crescimento nominal de 5,2% no primeiro semestre de 2016, com faturamento de R$ 19,6 bilhões. Os principais fatores que impulsionaram o resultado foram o aumento do tíquete médio, puxado pela alta nos preços de produtos vendidos no setor; maior participação das classes AB; e manutenção das vendas de categorias de produtos de maior valor como, por exemplo, eletrodomésticos e telefonia/celulares.
As informações foram divulgadas pela 34ª edição da pesquisa Web Shoppers, realizada semestralmente pela Ebit, empresa que coleta informações sobre comércio eletrônico no Brasil.
De acordo com o estudo, 23,1 milhões de consumidores virtuais realizaram pelo menos uma compra no primeiro semestre de 2016 – os denominados “consumidores ativos”. O volume é 31% maior que o de 2015 e foi fortalecido pela migração das vendas do varejo físico para o canal online.
O volume de pedidos, no entanto, apresentou queda. Por conta do aumento do desemprego e do enfraquecimento das compras pela classe C, a retração foi de 2% em comparação com o ano anterior.
As informações foram divulgadas pela 34ª edição da pesquisa Web Shoppers, realizada semestralmente pela Ebit, empresa que coleta informações sobre comércio eletrônico no Brasil.
De acordo com o estudo, 23,1 milhões de consumidores virtuais realizaram pelo menos uma compra no primeiro semestre de 2016 – os denominados “consumidores ativos”. O volume é 31% maior que o de 2015 e foi fortalecido pela migração das vendas do varejo físico para o canal online.
O volume de pedidos, no entanto, apresentou queda. Por conta do aumento do desemprego e do enfraquecimento das compras pela classe C, a retração foi de 2% em comparação com o ano anterior.