Para deputado, resolução da Anac não reduziu preços
Presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, o deputado Wilson Filho (PTB-PB) afirmou nesta quinta-feira (31) que a resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que determinou a cobrança por bagagens n&atil
Presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, o deputado Wilson Filho (PTB-PB) afirmou nesta quinta-feira (31) que a resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que determinou a cobrança por bagagens não despachadas, não reduziu os preços das passagens aéreas no País, como prometiam as companhias do setor.
"A Anac tomou a decisão de dividir os serviços, com o intuito de reduzir o valor das tarifas, mas o que aconteceu foi o contrário. Além de ter de pagar um valor a mais para despachar a mala, o usuário está tendo de arcar com bilhetes, em muitos casos, mais caros”, afirmou o parlamentar durante uma audiência pública realizada na Câmara dos Deputados a respeito das desonerações fiscais e da política tarifária das empresas aéreas brasileiras.
O debate, promovido pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, também contou com a participação de Airton Pereira, da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), que argumentou, em contrapartida, que o setor sofre desde 2015 com a alta do dólar e a crise econômica.
Além disso, Pereira afirmou que as companhias têm buscado soluções para diminuir custos. “Nossos esforços de aumento da eficiência e de melhoria da operação já foram feitos. Agora, dependemos dessa redução de custos e da desoneração fiscal", destacou na ocasião.
O superintendente de serviços aéreos da Anac, Ricardo Catanant, considera que, apesar das dificuldades no País, a expansão no número de passageiros nos últimos quinze anos demonstra o sucesso do setor aéreo – mais de 70 milhões de usuários, por ano, preferiram o avião em vez do ônibus. “Em 2002, o transporte aéreo respondia por 28% do número de passageiros transportados em relação ao rodoviário. Nós invertemos isso. Hoje, transportamos mais pessoas que os ônibus”, afirmou.
"A Anac tomou a decisão de dividir os serviços, com o intuito de reduzir o valor das tarifas, mas o que aconteceu foi o contrário. Além de ter de pagar um valor a mais para despachar a mala, o usuário está tendo de arcar com bilhetes, em muitos casos, mais caros”, afirmou o parlamentar durante uma audiência pública realizada na Câmara dos Deputados a respeito das desonerações fiscais e da política tarifária das empresas aéreas brasileiras.
O debate, promovido pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, também contou com a participação de Airton Pereira, da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), que argumentou, em contrapartida, que o setor sofre desde 2015 com a alta do dólar e a crise econômica.
Além disso, Pereira afirmou que as companhias têm buscado soluções para diminuir custos. “Nossos esforços de aumento da eficiência e de melhoria da operação já foram feitos. Agora, dependemos dessa redução de custos e da desoneração fiscal", destacou na ocasião.
O superintendente de serviços aéreos da Anac, Ricardo Catanant, considera que, apesar das dificuldades no País, a expansão no número de passageiros nos últimos quinze anos demonstra o sucesso do setor aéreo – mais de 70 milhões de usuários, por ano, preferiram o avião em vez do ônibus. “Em 2002, o transporte aéreo respondia por 28% do número de passageiros transportados em relação ao rodoviário. Nós invertemos isso. Hoje, transportamos mais pessoas que os ônibus”, afirmou.
*Fonte: Agência Câmara Notícias