Abear defende liberdade tarifária em audiência na Câmara
O presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, participou hoje à tarde pela décima quarta vez de uma audiência pública na Câmara dos Deputados
BRASÍLIA – O presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, participou hoje à tarde pela décima quarta vez de uma audiência pública na Câmara dos Deputados. A audiência foi feita em conjunto com as comissões de Defesa do Consumidor e de Viação e Transportes da Casa. Sanovicz ouviu queixas sobre os mais diversos temas dos deputados, respondeu a todas e defendeu a liberdade tarifária.
Os deputados reclamaram dos preços das tarifas, das multas para remarcar uma passagem, das regras dos programas de fidelidade, do custo alto dos assentos conforto e até da “falta de educação” de alguns comissários a bordo.
“O modelo de preço fixo não existe mais em nenhum país do mundo, e quando o Brasil optou pelo modelo de liberdade tarifária ocorreu um grande salto no número de passageiros transportados por ano: hoje nosso maior ativo é ter transportado mais de 111 milhões de passageiros, tudo isso graças a essa política de liberdade tarifária”, respondeu Sanovicz aos parlamentares.
Ao responder questões ligadas à infraestrutura nos aeroportos, como o transporte, por exemplo, de cadeirantes para o desembarque, Sanovicz lembrou que essa responsabilidade é do operador do aeroporto. “O ambulift, o equipamento que transporta o cadeirante, pertence ao aeroporto não às aéreas”, enfatizou ele.
Ainda sobre infraestrutura, Sanovicz disse que quer ampliar a penetração das aéreas no território nacional. “Hoje estamos em cem aeroportos e queremos estar em 200. Não vamos por quê? Porque não há infraestrutura. Esse é um tema muito pendente no País.”
Logo após a sua participação na audiência pública, Sanovicz assinou a convenção coletiva com Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST), também em Brasília. Para ler sobre a assinatura, clique aqui.
A reportagem hospeda-se no Base Concept Hotel
Os deputados reclamaram dos preços das tarifas, das multas para remarcar uma passagem, das regras dos programas de fidelidade, do custo alto dos assentos conforto e até da “falta de educação” de alguns comissários a bordo.
“O modelo de preço fixo não existe mais em nenhum país do mundo, e quando o Brasil optou pelo modelo de liberdade tarifária ocorreu um grande salto no número de passageiros transportados por ano: hoje nosso maior ativo é ter transportado mais de 111 milhões de passageiros, tudo isso graças a essa política de liberdade tarifária”, respondeu Sanovicz aos parlamentares.
Ao responder questões ligadas à infraestrutura nos aeroportos, como o transporte, por exemplo, de cadeirantes para o desembarque, Sanovicz lembrou que essa responsabilidade é do operador do aeroporto. “O ambulift, o equipamento que transporta o cadeirante, pertence ao aeroporto não às aéreas”, enfatizou ele.
Ainda sobre infraestrutura, Sanovicz disse que quer ampliar a penetração das aéreas no território nacional. “Hoje estamos em cem aeroportos e queremos estar em 200. Não vamos por quê? Porque não há infraestrutura. Esse é um tema muito pendente no País.”
Logo após a sua participação na audiência pública, Sanovicz assinou a convenção coletiva com Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST), também em Brasília. Para ler sobre a assinatura, clique aqui.
A reportagem hospeda-se no Base Concept Hotel