Brasileiros gastam 82% a mais com intercâmbios em 2016
O mercado de intercâmbios no Brasil, apesar das incertezas políticas e econômicas do País, demonstrou um crescimento considerável no ano passado.
O mercado de intercâmbios no Brasil, apesar das incertezas políticas e econômicas do País, demonstrou um crescimento considerável no ano passado. A Pequisa Selo Belta 2017, apresentada hoje em São Paulo, aponta um crescimento de 82% no gasto médio dos brasileiros com viagens internacionais em comparação com 2015, com o valor médio gasto chegando a US$ 8.902.
Para a presidente da Belta, Maura Leão, apesar do "momento delicado" pelo qual o País está vivendo nos últimos anos, a demanda por intercâmbios é real e "não há limites para ter uma experiência internacional".
A pesquisa destaca que o setor de intercâmbios no Brasil movimentou US$ 2,2 bilhões no ano passado. Nesse sentido, a Belta avaliou especificamente o faturamento das agências, que chegou a uma média anual de US$ 2,4 milhões.
TENDÊNCIAS
Entre os produtos mais vendidos pelas agências e operadoras participantes da pesquisa, os cursos de idioma aparecem com destaque, acompanhados por cursos de idioma com trabalho temporário e cursos de férias para jovens.
A presidente da Belta destacou uma mudança significativa em relação à faixa etária dos clientes que viajaram em 2016. O grupo de 25 a 29 anos apareceu em primeiro lugar, o que "demonstra um aumento do interesse por uma chance de incrementar a inserção no mercado de trabalho". Na sequência, aparecem os grupos de 22 a 24 anos e de 18 a 21 anos.
Maura também ressalta que o aumento no valor médio investido pelos que buscam uma viagem educacional reflete uma "procura maior por programas de longa duração". "Os estudantes estão mais maduros e com isso não procuram mais apenas cursos de idiomas, mas também de nível superior, e que combine com oportunidades de trabalho”, afirma a presidente da Belta.
Um aspecto da pesquisa que se manteve praticamente estável em comparação com 2015 é em relação aos destinos mais procurados. Canadá, Estados Unidos e Austrália aparecem nos três primeiros lugares do ranking, respectivamente, acompanhados por Irlanda, Reino Unido, Nova Zelândia, Malta e África do Sul.
Para a presidente da Belta, Maura Leão, apesar do "momento delicado" pelo qual o País está vivendo nos últimos anos, a demanda por intercâmbios é real e "não há limites para ter uma experiência internacional".
A pesquisa destaca que o setor de intercâmbios no Brasil movimentou US$ 2,2 bilhões no ano passado. Nesse sentido, a Belta avaliou especificamente o faturamento das agências, que chegou a uma média anual de US$ 2,4 milhões.
TENDÊNCIAS
Entre os produtos mais vendidos pelas agências e operadoras participantes da pesquisa, os cursos de idioma aparecem com destaque, acompanhados por cursos de idioma com trabalho temporário e cursos de férias para jovens.
A presidente da Belta destacou uma mudança significativa em relação à faixa etária dos clientes que viajaram em 2016. O grupo de 25 a 29 anos apareceu em primeiro lugar, o que "demonstra um aumento do interesse por uma chance de incrementar a inserção no mercado de trabalho". Na sequência, aparecem os grupos de 22 a 24 anos e de 18 a 21 anos.
Maura também ressalta que o aumento no valor médio investido pelos que buscam uma viagem educacional reflete uma "procura maior por programas de longa duração". "Os estudantes estão mais maduros e com isso não procuram mais apenas cursos de idiomas, mas também de nível superior, e que combine com oportunidades de trabalho”, afirma a presidente da Belta.
Um aspecto da pesquisa que se manteve praticamente estável em comparação com 2015 é em relação aos destinos mais procurados. Canadá, Estados Unidos e Austrália aparecem nos três primeiros lugares do ranking, respectivamente, acompanhados por Irlanda, Reino Unido, Nova Zelândia, Malta e África do Sul.