Sita: Brasileiro utilizou mais tecnologia nos voos em 2016
Anualmente a Sita, empresa especializada em Tecnologia da Informação para o mercado de aviação, publica pesquisas sobre tendências comportamentais de passageiros. Na versão 2016 do estudo, a companhia analisou o perfil do viajante brasileiro e constatou que,
Anualmente a Sita, empresa especializada em Tecnologia da Informação para o mercado de aviação, publica pesquisas sobre tendências comportamentais de passageiros. Na versão 2016 do estudo, a companhia analisou o perfil do viajante brasileiro e constatou que, em geral, ele está mais contente com sua experiência durante a viagem.
Em 2015, 72% dos ouvidos diziam estar felizes com o ato de viajar. Na edição deste ano, a porcentagem subiu para 81%. “As companhias aéreas e os aeroportos em todo o Brasil têm investido em tecnologia para ajudar a gerenciar um número crescente de passageiros e, ao mesmo tempo, melhorar a viagem”, afirma o vice-presidente da Sita no Brasil, Elbson Quadros.
Com 96% dos passageiros conectados a pelos menos um smartphone (ligeiramente acima dos 95% que marcam a média global) e com uma pontuação de 6,9 para o uso de serviços on-line e móveis na vida diária (nota considerada alta em ranking que vai até dez), o acesso a tecnologias durante a viagem é importante para o brasileiro.
A projeção é de que, nos próximos anos, haja um aumento na utilização de celulares em momentos cruciais, como reserva (de 11% para 21%), check-in (de 14% para 28%) e emissão de cartões de embarque (de 16% para 32%). Para Quadros, “os benefícios são claros – os passageiros são mais felizes à medida que mais e mais usam tecnologias de autosserviço ao longo da jornada”.
No gráfico abaixo, a Sita destrincha em que serviços, em qual plataforma e a porcentagem de passageiros que utilizaram tecnologias durante a viagem. Compra (94%), embarque (74%), check-in (59%) e tempo de espera (55%) foram os únicos temas a figura acima dos 50%.
A pesquisa global ouviu mais de nove mil passageiros de 19 países nas Américas, Ásia, África, Europa e Oriente Médio. Para o estudo do mercado brasileiro, a Sita utilizou dados de oito aeroportos internacionais que, juntos, gerenciam 63% de todo o tráfego de passageiros do País.