Saída da Braztoa da WTM divide opinião dos associados
Apesar disso, visto que a decisão foi tomada em conjunto com as operadoras associadas, o impacto da ausência do Encontro Comercial Braztoa na feira ainda é incerto.
A informação de que a Braztoa não participará da WTM Latin America pegou parte do trade de surpresa hoje. Apesar disso, visto que a decisão foi tomada em conjunto com as operadoras associadas, o impacto da ausência do Encontro Comercial Braztoa na feira ainda é incerto. É possível que as empresas optem por ter estandes individuais ou apenas enviem representantes para o evento. O caminho está livre e as operadoras têm opiniões distintas acerca do assunto.
“A Orinter não participava da WTM com um estande dentro da Braztoa e, para a edição deste ano, manteremos a mesma estratégia: reuniões pré-agendadas com fornecedores e destinos tanto na feira como no nosso escritório em São Paulo”, explicou ao Portal PANROTAS a diretora da Orinter Tour & Travel, Ana Maria Berto.
Entretanto, há quem tenha participado das edições anteriores e, com a decisão tomada pela assembleia, agora estuda expor na feira. “A WTM Latin America é um evento muito importante para a indústria do Turismo. Neste sentido, estamos abertos e vamos estudar as propostas de participação”, pontuou a diretora da Schultz, Ana Santana.
Quem também avalia as possibilidades é a E-HTL. Segundo o diretor geral da operadora, Flávio Louro, a empresa cogita participar da WTM com o seu próprio estande — embora a decisão ainda não esteja confirmada. “Na questão do networking com fornecedores, é importante estar presente para manter a relação próxima que já temos com estes players”, avaliou.
Com um ponto de vista diferente dos demais, a Queensberry salientou que a decisão não deveria ter causado alarde ao trade. “As feiras não se diferenciam muito umas das outras em seus formatos e acabam por serem repetitivas. No momento, o nosso foco será na ILTM Latin America”, afirmou a diretora de Marketing da operadora, Eby Piaskowy. A ILTM, vale destacar, é organizada pela Reed Exhibitions, também dona do formato e da marca WTM. Portanto, a decisão da Queensberry deixa tudo "quase" em casa.
Porém, similarmente à Orinter, a estratégia de networking da operadora não deverá ser afetada com a saída da Braztoa. “Apesar da decisão não precisar gerar alardes, é momento das entidades repensarem em formatos de feiras que realmente contemplem todos os seus participantes e que não gerem situações como agora”, finaliza.
Já a CVC confirmou que terá salas de reuniões e espaço próprio na WTM Latin América, depois de dois anos fora de feiras por todo o País. Um pedido da área de Produtos da CVC Corp. Portanto, a maior operadora da América Latina estará sim na feira da Reed Exhibitions.
“A Orinter não participava da WTM com um estande dentro da Braztoa e, para a edição deste ano, manteremos a mesma estratégia: reuniões pré-agendadas com fornecedores e destinos tanto na feira como no nosso escritório em São Paulo”, explicou ao Portal PANROTAS a diretora da Orinter Tour & Travel, Ana Maria Berto.
Entretanto, há quem tenha participado das edições anteriores e, com a decisão tomada pela assembleia, agora estuda expor na feira. “A WTM Latin America é um evento muito importante para a indústria do Turismo. Neste sentido, estamos abertos e vamos estudar as propostas de participação”, pontuou a diretora da Schultz, Ana Santana.
Quem também avalia as possibilidades é a E-HTL. Segundo o diretor geral da operadora, Flávio Louro, a empresa cogita participar da WTM com o seu próprio estande — embora a decisão ainda não esteja confirmada. “Na questão do networking com fornecedores, é importante estar presente para manter a relação próxima que já temos com estes players”, avaliou.
Com um ponto de vista diferente dos demais, a Queensberry salientou que a decisão não deveria ter causado alarde ao trade. “As feiras não se diferenciam muito umas das outras em seus formatos e acabam por serem repetitivas. No momento, o nosso foco será na ILTM Latin America”, afirmou a diretora de Marketing da operadora, Eby Piaskowy. A ILTM, vale destacar, é organizada pela Reed Exhibitions, também dona do formato e da marca WTM. Portanto, a decisão da Queensberry deixa tudo "quase" em casa.
Porém, similarmente à Orinter, a estratégia de networking da operadora não deverá ser afetada com a saída da Braztoa. “Apesar da decisão não precisar gerar alardes, é momento das entidades repensarem em formatos de feiras que realmente contemplem todos os seus participantes e que não gerem situações como agora”, finaliza.
Já a CVC confirmou que terá salas de reuniões e espaço próprio na WTM Latin América, depois de dois anos fora de feiras por todo o País. Um pedido da área de Produtos da CVC Corp. Portanto, a maior operadora da América Latina estará sim na feira da Reed Exhibitions.