Rafael Faustino   |   30/09/2016 09:05

Com novidades em Portugal, Schultz espera alta de 30% em 2017

O Grupo Schultz está confiante em voltar a seus melhores dias em 2017. Segundo o presidente da companhia no Brasil, Aroldo Schultz, a expectativa é de aumentar as vendas em 30% no próximo ano sobre o atual. “Queremos voltar a vender o que vendíamos em 2015”,

O Grupo Schultz está confiante em voltar a seus melhores dias em 2017. Segundo o presidente da companhia no Brasil, Aroldo Schultz, a expectativa é de aumentar as vendas em 30% no próximo ano sobre o atual. “Queremos voltar a vender o que vendíamos em 2015”, disse Schultz.

Para alcançar esse resultado, a companhia está apostando em cinco novos roteiros de small groups no seu maior mercado internacional, Portugal, percorridos em vans de luxo, que começam a ser operados em 2017. “Se depender de mim, Portugal será o país mais visitado do mundo”, prometeu.

Marluce Balbino

O diferencial dos passeios são regiões poucos exploradas até agora e que, segundo Schultz, têm grande potencial a oferecer. Neste ano, já foram 650 pessoas levadas em Portugal nos pacotes da empresa.

Para dar subsídios aos agentes na comercialização desses pacotes, foi concluído recentemente um roadshow com 24 capacitações pelo Brasil, com cerca de 1,5 mil profissionais atendidos. Completando o processo, a Schultz vai promover em novembro deste ano um mega fam a Portugal e Espanha para 70 agentes de viagens.

TECNOLOGIA
Outro ponto destacado pelo presidentedo Grupo Schultz é a melhoria de seus recursos tecnológicos. O site da empresa agora é responsivo, funcionando nos aparelhos mobiles, além de ter sido modificado para tornar mais fácil a montagem de pacotes: destino, aéreo, passeios e aluguel de veículos podem ser selecionados rapidamente.

O ambiente digital do Pota (Personal On-line Travel Agency), que concentra todo o portfifólio do grupo, também foi aprimorado, e ganhou adeptos, segundo Aroldo Schultz. “São mais de 400 agências utilizando, e neste ano estamos dando a entrada gratuita a novas empresas”, disse.

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