Lyft tenta se vender à Uber e rival "debocha"
A Lyft tentou, mas, ao que tudo indica, não conseguiu sair da sombra da sua principal concorrente nos Estados Unidos, a Uber. Rumores apontam que a empresa está procurando um comprador e o grande rival aparece entre as opções ao lado de outros gigantes como General Motor
A Lyft tentou, mas, ao que tudo indica, não conseguiu sair da sombra da sua principal concorrente nos Estados Unidos, a Uber. Rumores apontam que a empresa, principal alternativa à Uber nos Estados Unidos, tentou se vender para gigantes como General Motors, Apple, Google, a chinesa Didi Chuxing, e até a própria Uber.
Conhecida, e muitas vezes criticada, pelo marketing de alto impacto, a Uber comunicou publicamente que compraria a Lyft por US$ 2 bilhões. Acontece que a postura da empresa foi encarada como uma espécie de deboche pela Lyft, atualmente avaliada em US$ 68 bilhões.
Incomodada com o sarcasmo, a Lyft disparou contra a Uber na imprensa norte-americana afirmando que a consulta ao rival não passava de um “dever que a companhia tinha em avaliar as propostas e vender o aplicativo caso isso fosse bom para os acionistas”. Aproveitando a oportunidade, a Lyft garantiu que ainda possui US$ 1,4 bilhão no banco e irá continuar lutando pelo seu espaço no país.
ENTENDA A POLÊMICA
Os indícios da venda surgiram com notícias de uma suposta oferta de US$ 8 bilhões da GM pelo aplicativo. A companhia, inclusive, investiu cerca de US$ 500 milhões no início deste ano na Lyft e tem grandes interesses em deixar de ser apenas uma montadora para se tornar uma “companhia de mobilidade”. O fato é que a Lyft tinha o dever de estudar uma possível aquisição perante seus investidores e a informação, obviamente, vazou.
Diante da situação, a Lyft contratou bancos de investimento para auxiliar na busca por compradores. Apple e Google recusaram no ato da proposta, acompanhadas pela Didi Chuxing, que alegou desinteresse em entrar no mercado norte-americano, região em que teria que travar outra batalha contra a Uber (na China, a Didi Chuxing desbancou a Uber e comprou a empresa norte-americana).
Conhecida, e muitas vezes criticada, pelo marketing de alto impacto, a Uber comunicou publicamente que compraria a Lyft por US$ 2 bilhões. Acontece que a postura da empresa foi encarada como uma espécie de deboche pela Lyft, atualmente avaliada em US$ 68 bilhões.
Incomodada com o sarcasmo, a Lyft disparou contra a Uber na imprensa norte-americana afirmando que a consulta ao rival não passava de um “dever que a companhia tinha em avaliar as propostas e vender o aplicativo caso isso fosse bom para os acionistas”. Aproveitando a oportunidade, a Lyft garantiu que ainda possui US$ 1,4 bilhão no banco e irá continuar lutando pelo seu espaço no país.
ENTENDA A POLÊMICA
Os indícios da venda surgiram com notícias de uma suposta oferta de US$ 8 bilhões da GM pelo aplicativo. A companhia, inclusive, investiu cerca de US$ 500 milhões no início deste ano na Lyft e tem grandes interesses em deixar de ser apenas uma montadora para se tornar uma “companhia de mobilidade”. O fato é que a Lyft tinha o dever de estudar uma possível aquisição perante seus investidores e a informação, obviamente, vazou.
Diante da situação, a Lyft contratou bancos de investimento para auxiliar na busca por compradores. Apple e Google recusaram no ato da proposta, acompanhadas pela Didi Chuxing, que alegou desinteresse em entrar no mercado norte-americano, região em que teria que travar outra batalha contra a Uber (na China, a Didi Chuxing desbancou a Uber e comprou a empresa norte-americana).
*Fonte: Start Se