Segurança desafiou turismo na Europa ocidental em 2016
Os desafios de segurança enfrentados pelos destinos da Europa Ocidental fizeram com que os países da região tivessem pouco ou nenhum crescimento na atividade turística em 2016.
Os desafios de segurança enfrentados pelos destinos da Europa Ocidental, como a França, fizeram com que os países da região tivessem pouco ou nenhum crescimento na atividade turística em 2016. Dados divulgados pela pela Organização Mundial do Turismo (OMT) apontam que as chegadas internacionais somaram um total de 620 milhões no ano passado – 12 milhões (+2%) a mais do que em 2015. O norte da Europa (+6%) e a Europa Central (+4%) tiveram resultados sólidos. Em contrapartida, o sul do Mediterrâneo teve crescimento de 1% e a Europa Ocidental, por sua vez, teve resultados estáveis.
Os dados divulgados pela entidade apontam que, em nível global, as chegadas de turistas internacionais tiveram alta de 3,9%, com um total de 1,2 bilhão de pessoas. Com o resultado, 2016 foi o sétimo ano consecutivo de crescimento sustentado no setor, após a crise financeira global de 2009.
AMÉRICAS
Os resultados regionais da OMT indicam que as chegadas de turistas internacionais nas Américas tiveram alta de 4% no ano passado, chegando a 201 milhões, o que ajudou a consolidar os resultados registrados nos últimos dois anos. Ainda de acordo com a entidade, o crescimento foi um pouco mais forte na América do Sul e na América Central, ambos com alta de 6%, enquanto o Caribe e a América do Norte tiveram crescimento de cerca de 4%.
Os dados divulgados pela entidade apontam que, em nível global, as chegadas de turistas internacionais tiveram alta de 3,9%, com um total de 1,2 bilhão de pessoas. Com o resultado, 2016 foi o sétimo ano consecutivo de crescimento sustentado no setor, após a crise financeira global de 2009.
AMÉRICAS
Os resultados regionais da OMT indicam que as chegadas de turistas internacionais nas Américas tiveram alta de 4% no ano passado, chegando a 201 milhões, o que ajudou a consolidar os resultados registrados nos últimos dois anos. Ainda de acordo com a entidade, o crescimento foi um pouco mais forte na América do Sul e na América Central, ambos com alta de 6%, enquanto o Caribe e a América do Norte tiveram crescimento de cerca de 4%.