Crise brasileira não prejudica aventura na Argentina
De todos os mercados de proximidade da Argentina, ou seja, países de vizinhança, o Brasil é o maior deles quando o assunto é aventura. O presidente da Associação Argentina de Ecoturismo e Turismo de Aventura (AAETAV), Carlos Pelli, destaca que os brasileiro
De todos os mercados de proximidade da Argentina, ou seja, países de vizinhança, o Brasil é o maior deles quando o assunto é aventura.
O presidente da Associação Argentina de Ecoturismo e Turismo de Aventura (AAETAV), Carlos Pelli, destaca que os brasileiros correspondem a 70% de fatia de mercado, enquanto Chile totaliza 25% e Uruguai completa os 5% restantes.
Mesmo com os holofotes voltados para a crise econômica, Pelli afirma que quem sai do Brasil para se aventurar na Argentina não irá deixar de fazê-lo.
“Se ele quer uma caminhada na Patagônia, ele irá fazer a caminhada na Patagônia”, disse, completando que os gastos desse viajante chegam a US$ 150 por dia, enquanto o padrão está na ordem dos US$ 80.
A tendência é que o perfil do turista de aventura do Brasil evolua com o passar dos anos. É muito mais compreensível, segundo ele, que o viajante busque mais atividades e vá além dessa experiência, com interesse na cultura, história e gastronomia.