Revista The Economist diz que Dilma decepcionou País
O Brasil voltou a ser capa da edição da revista britânica "The Economist" , uma das mais respeitadas no mundo. Dessa vez a capa chama o momento atual político de "Traição do Brasil" (The betrayal of Brazil). A foto da capa é o Cristo Redentor segurando uma faixa onde se lê SOS.&
O Brasil voltou a ser capa da edição da revista britânica "The Economist" , uma das mais respeitadas no mundo. Dessa vez a capa chama o momento atual político de "Traição do Brasil" (The betrayal of Brazil). A foto da capa é o Cristo Redentor segurando uma faixa onde se lê SOS.
Na edição, distribuída na América Latina e disponível no site da revista, a The Economist se refere ao atual momento político como sua pior recessão desde 1930. O texto diz ainda que a presidente Dilma decepcionou o País, mas classifica como aterrorizante o fato de pessoas do governo da presidente estarem trabalhando para sua saída e garante que essas pessoas "são piores do que ela". A revista cita o fato do vice-presidente Michel Temer está sendo investigado no esquema de corrupção da Petrobras. E cita o presidente da Câmara, Eduardo Cunhado, citado em mais de um caso de corrupção.
A revista cita ainda a votação para o Impeachment no último domingo e diz que o "espetáculo" protagonizado pelos deputados está entre os mais estranhos já vistos. "Alguns (deputados) foram envolto em bandeiras do Brasil. Um lançou um foguete confete. Muitos dedicaram suas falas para suas cidades de origem, religião, animal de estimação, teve até quem dedicasse aos corretores de seguros do Brasil", diz a publicação. A publicação volta ao século XIX quando o trabalho escravo ainda era base da economia para identificar as raízes da corrupção. A edição revela ainda o falho sistema eleitoral brasileiro, que entre outras coisas protege os políticos da prestação de contas.
Esta é a terceira vez desde 2009 que o o Cristo Redentor estampa a capa da "The Economist". Em 2009 o Cristo apareceu decolando como um foguete mostrando o crescimento da econonomia brasileira. Quatro anos depois, em 2013, o Cristo voltou a aparecer, desta vez caindo desgovernadamente simbolizando a crise que veríamos a ter mais pra frente. Três anos depois o Brasil volta a ser notícia na revista.
Na edição, distribuída na América Latina e disponível no site da revista, a The Economist se refere ao atual momento político como sua pior recessão desde 1930. O texto diz ainda que a presidente Dilma decepcionou o País, mas classifica como aterrorizante o fato de pessoas do governo da presidente estarem trabalhando para sua saída e garante que essas pessoas "são piores do que ela". A revista cita o fato do vice-presidente Michel Temer está sendo investigado no esquema de corrupção da Petrobras. E cita o presidente da Câmara, Eduardo Cunhado, citado em mais de um caso de corrupção.
A revista cita ainda a votação para o Impeachment no último domingo e diz que o "espetáculo" protagonizado pelos deputados está entre os mais estranhos já vistos. "Alguns (deputados) foram envolto em bandeiras do Brasil. Um lançou um foguete confete. Muitos dedicaram suas falas para suas cidades de origem, religião, animal de estimação, teve até quem dedicasse aos corretores de seguros do Brasil", diz a publicação. A publicação volta ao século XIX quando o trabalho escravo ainda era base da economia para identificar as raízes da corrupção. A edição revela ainda o falho sistema eleitoral brasileiro, que entre outras coisas protege os políticos da prestação de contas.
Esta é a terceira vez desde 2009 que o o Cristo Redentor estampa a capa da "The Economist". Em 2009 o Cristo apareceu decolando como um foguete mostrando o crescimento da econonomia brasileira. Quatro anos depois, em 2013, o Cristo voltou a aparecer, desta vez caindo desgovernadamente simbolizando a crise que veríamos a ter mais pra frente. Três anos depois o Brasil volta a ser notícia na revista.