BC: ''Brasil não está preocupado com a alta do dólar"
O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou hoje durante o Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, que o Brasil entrou em outo ritmo de política monetária por conta da redução da taxa Selic, e afirmou também que o Paí
O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn (foto), afirmou hoje durante o Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, que o Brasil entrou em outo ritmo de política monetária por conta da redução da taxa Selic, e afirmou também que o País não está preocupado com a alta do dólar.
"Temos visto a entrada líquida de capitais no Brasil e isso contrasta com outros países emergentes. Estamos em posição equilibrada em conta corrente", explicou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que acompanhou Goldfajn no Fórum e deixou claro que os fatores domésticos têm prevalecido sobre os externos quando o assunto é câmbio.
Porém, o presidente do Banco Central lembrou que a continuidade da redução da taxa de juros nessa intensidade depende da inflação e da atividade econômica, e ressaltou que a globalização contribui para o crescimento das economias emergentes.
"No caso do Brasil, houve crescimento dos benefícios para a classe média. Nós continuamos a apoiar a globalização porque beneficiou nossa economia" declarou.
No que se refere à inflação, Goldfajn frisou que ela tem caminhado rumo à meta e que a autoridade monetária pode contribuir com a volta do crescimento econômico, reduzindo os juros.
"Temos visto a entrada líquida de capitais no Brasil e isso contrasta com outros países emergentes. Estamos em posição equilibrada em conta corrente", explicou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que acompanhou Goldfajn no Fórum e deixou claro que os fatores domésticos têm prevalecido sobre os externos quando o assunto é câmbio.
Porém, o presidente do Banco Central lembrou que a continuidade da redução da taxa de juros nessa intensidade depende da inflação e da atividade econômica, e ressaltou que a globalização contribui para o crescimento das economias emergentes.
"No caso do Brasil, houve crescimento dos benefícios para a classe média. Nós continuamos a apoiar a globalização porque beneficiou nossa economia" declarou.
No que se refere à inflação, Goldfajn frisou que ela tem caminhado rumo à meta e que a autoridade monetária pode contribuir com a volta do crescimento econômico, reduzindo os juros.
*Fonte: Valor Econômico