Miami bate recordes em 2016; Brasil cai no top 3
Escolha um dado para analisar a performance turística de Miami em 2016 e há grandes chances de que ele seja um recorde histórico da cidade. Empregos na hotelaria, impacto econômico, passageiros em cruzeiro, chegadas no aeroporto e pernoites. Todos estes itens atingiram no
WASHINGTON (ESTADOS UNIDOS) – Escolha um dado para analisar a performance turística de Miami em 2016 e há grandes chances de que ele seja um recorde histórico da cidade. Empregos na hotelaria, impacto econômico, passageiros em cruzeiro, chegadas no aeroporto e pernoites. Todos estes itens atingiram no ano passado suas melhores marcas no Turismo de Miami.
Em 2016, 60,7 milhões de pessoas visitaram Miami, impactando a economia local com US$ 63,2 bilhões. Quantidade expressiva de turistas, mas que na opinião do CEO da Greater Miami CVB, Bill Talbert, pode crescer. “Queremos aumentar esse número em um milhão de visitantes. Nosso objetivo é terminar 2017 com 61,7 milhões de pessoas”, afirmou, destrinchando o valor entre 49,3 milhões de visitantes regionais e 12,4 milhões de estrangeiros.
No ano passado, foram 15,8 milhões de visitantes em pernoite única, representando um aumento de 5,3% no comparativo com 2015 – a hotelaria no ano empregou 136,5 mil pessoas (+2,3%), mais um recorde. O aeroporto de Miami foi outro a bater marcas ao operar 22,8 milhões de chegadas (+4,8%), assim como o mercado de cruzeiros: 4,98 milhões de passageiros (+1,3%).
TOP 10
Dentre os países que mais levaram turistas a Miami, a liderança segue com o Canadá. A segunda colocação não é mais do Brasil, que caiu para terceiro, atrás da Colômbia. Argentina e Alemanha completam a lista. Talbert comentou a performance dos mercados sul-americanos. “Colômbia e Argentina foram países que tiveram crescimento de dois dígitos. Por conta disso e com a queda do Brasil, eu gosto de dizer não é bom deixar seu foco em uma cesta só”. No entanto, o dirigente mostra otimismo ao apostar que “o Brasil já está virando a esquina”.
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