Festuris discute presença nas redes sociais
Mídias sociais, sua empresa nas mãos do consumidor. Esse foi o tema abordado em um dos painéis no segundo dia de congresso do Festival de Turismo de Gramado, no Serrano Resort, em Gramado (RS).
GRAMADO (RS) - As mídias sociais e sua empresa nas mãos do consumidor. Esse foi o tema abordado em um dos painéis no segundo dia de congresso do Festival do Turismo de Gramado (Festuris 2013), no Serrano Resort, em Gramado (RS).
Participaram do debate, o presidente da Federação Brasileira de Hotelaria e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio, o diretor da MGM Operadora, Arnaldo Levandowski, o vice presidente da Abav-RS, João Augusto Machado, e o diretor presidente da WBI Brasil, Paulo Kendzerski, que conduziu o tema e falou sobre a evolução da internet com as mídias sociais, destacando a importância de se relacionar de forma mais efetiva com o cliente.
“As marcas não falam com as pessoas que curtiram sua página no Facebook, postam mas não se comunicam com seus fãs. Os empresários fazem a mesma coisa de 20 anos atrás. Esse é o problema das empresas, elas sentam e esperam os cliente chegar”, disse Kendzerski, que completou dizendo, “não adianta ter 270 mil fãs se somente 0,002% estão falando dessa empresa no Facebook”.
Segundo informações do site Gartner, a incompetência digital derrubará um quarto das empresas em 2017 e as empresas irão sofrer pela falta de material humano. “É preciso estar atento aos costumes dos clientes, pois 80% de todas as pesquisa sobre turismo da Google acontecem durante a noite entre as oito e meia-noite”, pontuou o presidente da WBI.
“O futuro sera menos www e cada vez mais mobile. Todas as empresas vão um dia vender pela internet, as OTAs são empresas que nasceram pensando para frente. Lembro como foi impactante quando a Gol passou a vender na internet e os agentes de viagens se adaptaram.
O presidente da FBHA, Alexandre Sampaio, disse que “sabemos que manter um cliente é melhor que abrir um cliente novo, o grande ativo é responder de pronto ao cliente, e para acompanhar a resposta é necessário um investimento. É importante a coparticipação de todo o corpo funcional da resposta ativa para o agente de viagens e nós investirmos no nosso grupo de colaboradores para que ele sejam ativos no problema da resposta, pois ele faz parte da resolução do problema”, disse Sampaio.
O diretor da MGM, Arnaldo Levandowski, acredita que a evolução das redes sociais vai além do mundo virtual. “Passo um terço do meu dia no escritório e as redes sociais podem auxiliar na nossa qualidade de vida, ganhamos tempo, pois temos acesso a todo lugar e isso me permite aproveitar e gerir melhor meu tempo, aproveitando para outras coisas”, comentou.
O vice presidente da Abav-RS, João Augusto Machado, disse que “a entidade se preocupa com as capacitações e que as agências precisam disso, mas creio que devemos pensar melhor isso, saber como vamos evoluir com a internet e as oportunidades”.
Participaram do debate, o presidente da Federação Brasileira de Hotelaria e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio, o diretor da MGM Operadora, Arnaldo Levandowski, o vice presidente da Abav-RS, João Augusto Machado, e o diretor presidente da WBI Brasil, Paulo Kendzerski, que conduziu o tema e falou sobre a evolução da internet com as mídias sociais, destacando a importância de se relacionar de forma mais efetiva com o cliente.
“As marcas não falam com as pessoas que curtiram sua página no Facebook, postam mas não se comunicam com seus fãs. Os empresários fazem a mesma coisa de 20 anos atrás. Esse é o problema das empresas, elas sentam e esperam os cliente chegar”, disse Kendzerski, que completou dizendo, “não adianta ter 270 mil fãs se somente 0,002% estão falando dessa empresa no Facebook”.
Segundo informações do site Gartner, a incompetência digital derrubará um quarto das empresas em 2017 e as empresas irão sofrer pela falta de material humano. “É preciso estar atento aos costumes dos clientes, pois 80% de todas as pesquisa sobre turismo da Google acontecem durante a noite entre as oito e meia-noite”, pontuou o presidente da WBI.
“O futuro sera menos www e cada vez mais mobile. Todas as empresas vão um dia vender pela internet, as OTAs são empresas que nasceram pensando para frente. Lembro como foi impactante quando a Gol passou a vender na internet e os agentes de viagens se adaptaram.
O presidente da FBHA, Alexandre Sampaio, disse que “sabemos que manter um cliente é melhor que abrir um cliente novo, o grande ativo é responder de pronto ao cliente, e para acompanhar a resposta é necessário um investimento. É importante a coparticipação de todo o corpo funcional da resposta ativa para o agente de viagens e nós investirmos no nosso grupo de colaboradores para que ele sejam ativos no problema da resposta, pois ele faz parte da resolução do problema”, disse Sampaio.
O diretor da MGM, Arnaldo Levandowski, acredita que a evolução das redes sociais vai além do mundo virtual. “Passo um terço do meu dia no escritório e as redes sociais podem auxiliar na nossa qualidade de vida, ganhamos tempo, pois temos acesso a todo lugar e isso me permite aproveitar e gerir melhor meu tempo, aproveitando para outras coisas”, comentou.
O vice presidente da Abav-RS, João Augusto Machado, disse que “a entidade se preocupa com as capacitações e que as agências precisam disso, mas creio que devemos pensar melhor isso, saber como vamos evoluir com a internet e as oportunidades”.