Bancos veem taxa de juros ainda menor ao fim de 2017
Economistas preveem que os juros caiam a 7,50% ao ano
O "top 5" do Boletim Focus, aqueles que mais acertam as previsões de indicadores econômicos para o futuro próximo na pesquisa do Banco Central, esperam para este ano uma redução ainda maior da taxa básica de juros, a Selic, segundo informou a Reuters. O grupo de economistas prevê que, no final de 2017, os juros estarão a 7,50% ao ano, diminuindo sua previsão em 0,25 ponto percentual sobre a última parcial.
Motivada pelos baixos índices de inflação atuais, a redução na taxa de juros permite melhores condições de financiamento, embora as taxas reais impostas pelos bancos ainda fiquem bem acima da Selic – fruto do grande spread bancário praticado no Brasil. Na última semana, o Banco Central reduziu a taxa básica em um ponto percentual, para 9,25% ao ano.
Espera-se ainda que a Selic chegue a 7,25% ao ano no final de 2018, previsão que também teve 0,25 ponto percentual de queda sobre a última pesquisa.
Por outro lado, os economistas aumentaram levemente sua expectativa para a inflação deste ano, de 3,33% para 3,40%, já que juros menores estimulam o consumo, o que, por sua vez, pode gerar aumento dos preços. Para 2018, é esperada uma taxa de 4,20%. Taxa que ainda fica abaixo do centro da meta do governo para a inflação.
O PIB deste ano teve a previsão mantida, de crescimento de apenas 0,34%, após dois anos seguidos de queda. Para o ano que vem, o top 5 de economistas espera uma alta de 2%.
Motivada pelos baixos índices de inflação atuais, a redução na taxa de juros permite melhores condições de financiamento, embora as taxas reais impostas pelos bancos ainda fiquem bem acima da Selic – fruto do grande spread bancário praticado no Brasil. Na última semana, o Banco Central reduziu a taxa básica em um ponto percentual, para 9,25% ao ano.
Espera-se ainda que a Selic chegue a 7,25% ao ano no final de 2018, previsão que também teve 0,25 ponto percentual de queda sobre a última pesquisa.
Por outro lado, os economistas aumentaram levemente sua expectativa para a inflação deste ano, de 3,33% para 3,40%, já que juros menores estimulam o consumo, o que, por sua vez, pode gerar aumento dos preços. Para 2018, é esperada uma taxa de 4,20%. Taxa que ainda fica abaixo do centro da meta do governo para a inflação.
O PIB deste ano teve a previsão mantida, de crescimento de apenas 0,34%, após dois anos seguidos de queda. Para o ano que vem, o top 5 de economistas espera uma alta de 2%.
*Fonte: Reuters