Mtur lança guia de atendimento a turistas com deficiência
A uma semana do início dos Jogos Paralímpicos, o Ministério do Turismo apresentou um guia chamado Dicas para Atender Bem Turistas com Deficiência. Trata-se de uma publicação dirigida especialmente aos prestadores de serviço do setor no País. A
A uma semana do início dos Jogos Paralímpicos, o Ministério do Turismo apresentou um guia chamado Dicas para Atender Bem Turistas com Deficiência. Trata-se de uma publicação dirigida especialmente aos prestadores de serviço do setor no País. A divulgação ocorreu hoje, em evento no Rio de Janeiro.
Para o MTur, a iniciativa vai ao encontro do Plano Nacional de Turismo 2013-2016, que prevê em suas ações a formulação de políticas públicas para o desenvolvimento dos segmentos turísticos de demanda própria como é o caso das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Ao todo foram produzidos 35 mil exemplares do guia, que já está sendo distribuído a prestadores de serviço turístico de todo Brasil, com maior foco no Rio de Janeiro e cidades do futebol, de forma a auxiliar os profissionais que estão atendendo os turistas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
“É necessário conscientizar as pessoas de como elas devem se comportar em relação ao turista com deficiência. A intenção do ministério é auxiliar e valorizar pessoas com deficiência, no sentido de dar a elas condições de transitar e ter sua atividade turística da melhor maneira possível. Vamos distribuir os guias para todos aqueles que recebem e dão apoio aos turistas”, afirmou o secretário nacional interino de Qualificação e Promoção do Turismo, Hercy Rodrigues.
A cartilha voltada para o atendimento de turistas com deficiência ou mobilidade reduzida ressalta que a acessibilidade é um direito universal que garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas, permitindo uma maior autonomia não apenas para pessoas com deficiência, mas para pessoas com mobilidade reduzida, como grávidas e pessoas idosas.
Para o ministro interino do Turismo, Alberto Alves, “é importante que os prestadores de serviços turísticos saibam como bem atender as pessoas com deficiência. Afinal, as necessidades e características de uma pessoa com deficiência auditiva são diferentes das necessidades e características de uma pessoa com deficiência visual ou mobilidade reduzida”, afirmou.