Embratur: Paralimpíada trará à tona um Brasil acessível
Na semana que vem começam os jogos paralimpicos Rio 2016 e agora o assunto da vez não é se os jogos darão certo, mas sim, como o Brasil se preparou no quesito de acessibilidade. Com a expectativa de receber mais de 4.500 atletas paralimpicos e turistas, o presidente da E
Na semana que vem começam os Jogos Paralímpicos do Rio, e além da expectativa com o sucesso ou não do evento, há preocupação com o quesito acessibilidade. O País espera receber mais de 4,5 mil atletas paralímpicos e visitantes, e o presidente da Embratur, Vinicius Lummertz, celebra com otimismo o atual momento do Brasil como destino, e confia na capacidade em receber pessoas com deficiência.
“O Brasil vai repetir o sucesso da Olimpíada. A Rio 2016 nos deu também a oportunidade para aprimorarmos a acessibilidade do País, que ficaria como um grande legado dos Jogos. A Embratur mantém, em sua promoção do Brasil no Exterior, estratégias para atender todos os visitantes internacionais, independentemente de qualquer limitação. Este é o melhor momento para entender as necessidades dos turistas brasileiros e estrangeiros em questões de mobilidade e informação”, afirmou.
Para se preparar, 59 bairros do Rio de Janeiro receberam calçadas com pisos táteis e rotas acessíveis para os pontos turísticos, segundo a Prefeitura. Ônibus com estrutura apropriada estarão disponíveis em bairros como Barra, Deodoro, Maracanã e Copacabana.
Lummertz ainda admite que precisa de maior investimento para melhorar a acessibilidade em todo o Brasil, porém ressalta a importância da divulgação mundial da Paralimpíada como forma de atrair turistas internacionais e também trazer as questões de mobilidade para o centro das discussões da cadeia produtiva turística. “Vamos avançar nesse sentido, mas está claro que o Brasil se oferece como um destino onde todas as pessoas podem desfrutar do turismo, sem distinção”, finaliza.
“O Brasil vai repetir o sucesso da Olimpíada. A Rio 2016 nos deu também a oportunidade para aprimorarmos a acessibilidade do País, que ficaria como um grande legado dos Jogos. A Embratur mantém, em sua promoção do Brasil no Exterior, estratégias para atender todos os visitantes internacionais, independentemente de qualquer limitação. Este é o melhor momento para entender as necessidades dos turistas brasileiros e estrangeiros em questões de mobilidade e informação”, afirmou.
Para se preparar, 59 bairros do Rio de Janeiro receberam calçadas com pisos táteis e rotas acessíveis para os pontos turísticos, segundo a Prefeitura. Ônibus com estrutura apropriada estarão disponíveis em bairros como Barra, Deodoro, Maracanã e Copacabana.
Lummertz ainda admite que precisa de maior investimento para melhorar a acessibilidade em todo o Brasil, porém ressalta a importância da divulgação mundial da Paralimpíada como forma de atrair turistas internacionais e também trazer as questões de mobilidade para o centro das discussões da cadeia produtiva turística. “Vamos avançar nesse sentido, mas está claro que o Brasil se oferece como um destino onde todas as pessoas podem desfrutar do turismo, sem distinção”, finaliza.