Singapore dribla superoferta e custos por lugar na aviação
A revolução pela qual passa a indústria da aviação é similar às mudanças do Turismo como um todo quando se trata da personalização de serviços e diversificação de perfis de viajantes. Em decorrência dis
A revolução pela qual passa a indústria da aviação é similar às mudanças do Turismo como um todo quando se trata da personalização de serviços e diversificação de perfis de viajantes. Em decorrência disso, o mercado vê a proliferação de companhias aéreas com os mais diversos objetivos, rotas e faixas de preço. Em meio ao imenso catálogo de possibilidades que o passageiro possui, a Singapore Airlines tenta encontrar seu melhor caminho.
O aumento constante de capacidade da indústria é o grande desafio da aérea asiática – e algo que requer, até mesmo, cortes. Seu CEO, Goh Choon Phong, diz que, “conforme mudamos a maneira como lidamos com novos processos, e novas tecnologias são introduzidas, alguns trabalhos realizados pela nossa equipe não serão mais necessários”.
Atualmente, a Singapore passa por um processo de reavaliação de negócios. O intuito é se fortalecer e fincar os pés numa indústria que vê espaços se restringirem cada vez mais diante das crescentes ofertas, de um lado mais premium, das aéreas do Oriente-Médio, e do outro, do baixo custo, das aéreas low-cost.
O objetivo da singapuriana é seguir entregando serviços de qualidade com um bom custo-benefício. Phong aposta na compreensão do mercado, de seus clientes e colaboradores. “Nossa gente compreende perfeitamente a necessidade de transformação”, prega.
Diante de uma inesperada baixa nos resultados do primeiro trimestre do ano, o CEO colocou em prática medidas agressivas de redução de custos, que envolveram até mesmo licenças voluntárias não-remuneradas para tripulantes. A resposta veio no terceiro trimestre, com a triplicação dos lucros da companhia, impulsionados pelo aumento no número de passageiros e cargas.
O aumento constante de capacidade da indústria é o grande desafio da aérea asiática – e algo que requer, até mesmo, cortes. Seu CEO, Goh Choon Phong, diz que, “conforme mudamos a maneira como lidamos com novos processos, e novas tecnologias são introduzidas, alguns trabalhos realizados pela nossa equipe não serão mais necessários”.
Atualmente, a Singapore passa por um processo de reavaliação de negócios. O intuito é se fortalecer e fincar os pés numa indústria que vê espaços se restringirem cada vez mais diante das crescentes ofertas, de um lado mais premium, das aéreas do Oriente-Médio, e do outro, do baixo custo, das aéreas low-cost.
O objetivo da singapuriana é seguir entregando serviços de qualidade com um bom custo-benefício. Phong aposta na compreensão do mercado, de seus clientes e colaboradores. “Nossa gente compreende perfeitamente a necessidade de transformação”, prega.
Diante de uma inesperada baixa nos resultados do primeiro trimestre do ano, o CEO colocou em prática medidas agressivas de redução de custos, que envolveram até mesmo licenças voluntárias não-remuneradas para tripulantes. A resposta veio no terceiro trimestre, com a triplicação dos lucros da companhia, impulsionados pelo aumento no número de passageiros e cargas.
*Fonte: Skift