Low-cost Niki, da falida Air Berlin, encerra hoje operações
Aérea austríaca foi fundada pelo ex-piloto de F1 Niki Lauda, e operou por 14 anos; encerramento acontece após UE cancelar compra da low-cost pela Lufthansa
A companhia aérea austríaca Niki, low cost fundada em 2003 pelo ex piloto de Fórmula 1 Niki Lauda, encerrou nesta sexta (14) suas operações após a falência da empresa-mãe Air Berlin, em outubro, proprietária do grupo do qual fazia parte.
A transportadora continuou operando mesmo após a Air Berlin encerrar seus voos, sob a expectativa de ser adquirida pelo grupo Lufthansa. A aérea alemã chegou, inclusive, a assinar um acordo de 210 milhões de euros pela compra de parte da Air Berlin, que incluía as subsidiária Niki e ainda a LGW; ambas seriam aderidas pela Eurowings, low cost do grupo alemão.
O plano, porém, foi por água abaixo após uma negativa da Comissão da União Europeia para o negócio, levando a Lufthansa a desistir da compra. Seguindo comunicado do grupo alemão, a Comissão "indicou claramente que uma aquisição da Niki e sua integração ao Grupo Eurowings não seriam aprovadas", e que "com base nesta avaliação, uma aquisição da Niki pela Eurowings não está mais nos planos".
A Niki anunciou em seu próprio site o encerramento de seus voos. "As operações de voo da Niki Luftfahrt GmbH sob o código HAG da IATA cessarão a partir de 14 de dezembro", afirmou a aérea em comunicado.
Para quem já adquiriu passagens da companhia, duas soluções foram propostas, uma para quem comprou o bilhete da própria aérea, e outra para quem adquiriu através de agências e operadoras:
"Os passageiros que reservaram o seu voo através de um operador turístico devem contactar diretamente o mesmo. O operador turístico é responsável por acomodar esses passageiros. Para os que reservaram o seu voo diretamente com a Niki, várias companhias aéreas organizaram voos de repatriação do exterior para a Alemanha, Áustria e Suíça para o período até 31 de dezembro de 2017. As seguintes companhias aéreas participam: Condor, Eurowings, Germania, Lufthansa, Austrian Airlines, Swiss e Tuifly".
Os contatos das aéreas citadas para quem foi prejudicado com o cancelamento de voos estão disponíveis no site da Niki, flyniki.com.
A transportadora continuou operando mesmo após a Air Berlin encerrar seus voos, sob a expectativa de ser adquirida pelo grupo Lufthansa. A aérea alemã chegou, inclusive, a assinar um acordo de 210 milhões de euros pela compra de parte da Air Berlin, que incluía as subsidiária Niki e ainda a LGW; ambas seriam aderidas pela Eurowings, low cost do grupo alemão.
O plano, porém, foi por água abaixo após uma negativa da Comissão da União Europeia para o negócio, levando a Lufthansa a desistir da compra. Seguindo comunicado do grupo alemão, a Comissão "indicou claramente que uma aquisição da Niki e sua integração ao Grupo Eurowings não seriam aprovadas", e que "com base nesta avaliação, uma aquisição da Niki pela Eurowings não está mais nos planos".
A Niki anunciou em seu próprio site o encerramento de seus voos. "As operações de voo da Niki Luftfahrt GmbH sob o código HAG da IATA cessarão a partir de 14 de dezembro", afirmou a aérea em comunicado.
Para quem já adquiriu passagens da companhia, duas soluções foram propostas, uma para quem comprou o bilhete da própria aérea, e outra para quem adquiriu através de agências e operadoras:
"Os passageiros que reservaram o seu voo através de um operador turístico devem contactar diretamente o mesmo. O operador turístico é responsável por acomodar esses passageiros. Para os que reservaram o seu voo diretamente com a Niki, várias companhias aéreas organizaram voos de repatriação do exterior para a Alemanha, Áustria e Suíça para o período até 31 de dezembro de 2017. As seguintes companhias aéreas participam: Condor, Eurowings, Germania, Lufthansa, Austrian Airlines, Swiss e Tuifly".
Os contatos das aéreas citadas para quem foi prejudicado com o cancelamento de voos estão disponíveis no site da Niki, flyniki.com.