Presidente da Iata pede a Trump menos Estado na aviação
O discurso do dirigente reforçou a tendência liberal do mercado, de intervenção mínima do Estado
A Câmara de Comércio dos Estados Unidos promoveu, na última semana, sua cúpula anual de aviação. Falando a legisladores e lideranças da indústria, o diretor geral e CEO da Iata, Alexandre de Juniac, comentou a agenda da administração Trump e fez suas constatações sobre temas essenciais à aviação, como impostos e segurança.
O discurso do dirigente reforçou a tendência liberal do mercado, de intervenção mínima do Estado. De Juniac afirmou que “o Ato de Desregulamentação da Aviação de 1978 deu início à competição e à inovação ao deixar o mercado livre para tomar suas decisões comerciais. Por conta disso, os consumidores se beneficiam hoje mais do que nunca pelas opções de voos”.
O CEO da Iata seguiu, dizendo que “a desregulamentação beneficiou viajantes, a economia dos Estados Unidos e a competitividade entre companhias aéreas. Eu espero que a administração Trump mantenha isso em mente”, comentou.
Segurança
Tema delicado na nova administração, a segurança aeroportuária tem promovido ações de Donald Trump recebidas pela população como desmedidas. Sobre isso, de Juniac comentou que “segurança é responsabilidade dos Estados, mas a indústria está fazendo sua parte. A ameaça é verdadeira e está em constante evolução. Nós devemos inovar para sermos mais efetivos e eficientes”.
“Fazer parcerias com governos é de extrema importância para o sucesso do Smart Security (programa que promete, ao ser mais eficiente e efetivo, diminuir o desconforto dos usuários). Inovação colaborativa é a única maneira para se manter à frente daqueles que querem o mal da aviação.”
Impostos
O efeito dos impostos na indústria não ficou de fora. O líder da Iata clamou que “o peso dos impostos precisam ser reduzidos”. “A Airlines for America estima que as taxações ocupem mais de 50% do custo médio das passagens domésticas. Em um país grande como os Estados Unidos, porque taxar de maneira que desencoraje a aviação?”, questionou.
“Viagens estimulam a economia por meio de dólares do Turismo e do desenvolvimento de negócios. Esperamos que a administração Trump crie empregos ao reduzir drasticamente o peso que os impostos têm na indústria de viagens.”
O discurso do dirigente reforçou a tendência liberal do mercado, de intervenção mínima do Estado. De Juniac afirmou que “o Ato de Desregulamentação da Aviação de 1978 deu início à competição e à inovação ao deixar o mercado livre para tomar suas decisões comerciais. Por conta disso, os consumidores se beneficiam hoje mais do que nunca pelas opções de voos”.
O CEO da Iata seguiu, dizendo que “a desregulamentação beneficiou viajantes, a economia dos Estados Unidos e a competitividade entre companhias aéreas. Eu espero que a administração Trump mantenha isso em mente”, comentou.
Segurança
Tema delicado na nova administração, a segurança aeroportuária tem promovido ações de Donald Trump recebidas pela população como desmedidas. Sobre isso, de Juniac comentou que “segurança é responsabilidade dos Estados, mas a indústria está fazendo sua parte. A ameaça é verdadeira e está em constante evolução. Nós devemos inovar para sermos mais efetivos e eficientes”.
“Fazer parcerias com governos é de extrema importância para o sucesso do Smart Security (programa que promete, ao ser mais eficiente e efetivo, diminuir o desconforto dos usuários). Inovação colaborativa é a única maneira para se manter à frente daqueles que querem o mal da aviação.”
Impostos
O efeito dos impostos na indústria não ficou de fora. O líder da Iata clamou que “o peso dos impostos precisam ser reduzidos”. “A Airlines for America estima que as taxações ocupem mais de 50% do custo médio das passagens domésticas. Em um país grande como os Estados Unidos, porque taxar de maneira que desencoraje a aviação?”, questionou.
“Viagens estimulam a economia por meio de dólares do Turismo e do desenvolvimento de negócios. Esperamos que a administração Trump crie empregos ao reduzir drasticamente o peso que os impostos têm na indústria de viagens.”