Trump se reunirá com CEOs de aéreas, diz Casa Branca
“Crescimento econômico e criação de empregos.” Estes são dois pontos que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer debater com as companhias aéreas norte-americanas
Crescimento econômico e criação de empregos. Estes são dois pontos que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer debater com as companhias aéreas norte-americanas. A Casa Branca confirmou que, na próxima quinta-feira, a autoridade máxima do país se reunirá com CEOs das empresas. Entre as principais aéreas comerciais estadunidenses estão American Airlines, Delta e United.
Em um encontro com a imprensa na última terça-feira, o secretário de comunicação da Casa Branca, Sean Spicer, afirmou que, além dos temas já citados, Trump também quer discutir suas impopulares medidas imigratórias. “Ele pretende comentar como as ações garantem que o país esteja seguro”, teria dito Spicer, segundo o portal ATW, sem confirmar quais diretores executivos estarão presentes no encontro.
A imprensa local também questionou a situação da Norwegian Air International. A low cost europeia conseguiu, durante o mandato Obama, uma permissão de voo para aéreas estrangeiras. “Pelo que entendo, se eu estiver correto, há um acordo que eles devem ter 50% da tripulação e dos pilotos baseados nos Estados Unidos, além de estarem voando em Boeings”, comentou Sean Spicer.
“Neste momento, há um grande interesse econômico para os Estados Unidos neste acordo. Eu não quero passar à frente do presidente, mas apenas para deixar claro, vocês está falando sobre empregos nos Estados Unidos, tanto em pessoas servindo essas aeronaves quanto em pessoas construindo os aviões, há uma grande diferença”, finalizou.
Em um encontro com a imprensa na última terça-feira, o secretário de comunicação da Casa Branca, Sean Spicer, afirmou que, além dos temas já citados, Trump também quer discutir suas impopulares medidas imigratórias. “Ele pretende comentar como as ações garantem que o país esteja seguro”, teria dito Spicer, segundo o portal ATW, sem confirmar quais diretores executivos estarão presentes no encontro.
A imprensa local também questionou a situação da Norwegian Air International. A low cost europeia conseguiu, durante o mandato Obama, uma permissão de voo para aéreas estrangeiras. “Pelo que entendo, se eu estiver correto, há um acordo que eles devem ter 50% da tripulação e dos pilotos baseados nos Estados Unidos, além de estarem voando em Boeings”, comentou Sean Spicer.
“Neste momento, há um grande interesse econômico para os Estados Unidos neste acordo. Eu não quero passar à frente do presidente, mas apenas para deixar claro, vocês está falando sobre empregos nos Estados Unidos, tanto em pessoas servindo essas aeronaves quanto em pessoas construindo os aviões, há uma grande diferença”, finalizou.
*Fonte: ATW