Iata se diz ''preocupada'' com veto à cobrança de bagagem
a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) emitiu um comunicado no qual se diz “profundamente preocupada” com a decisão contrária à norma da Agência Nacional de Aviação Civil, a Anac, embora não considere a
Seis dias após o Senado aprovar o veto de cobrança de bagagem, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) emitiu um comunicado no qual se diz “profundamente preocupada” com a decisão contrária à norma da Agência Nacional de Aviação Civil, a Anac, embora não considere a resolução de taxação à franquia ainda 'perfeita.'”
Segundo a entidade, as questões políticas têm sido colocadas à frente dos consumidores. “A indústria e, certamente, os investidores para as concessões de novos aeroportos estão muito apreensivos sobre o resultado da discussão que tem sido debatida há mais de dois anos”, afirmou.
“O atual ambiente regulatório oneroso, completamente descompassado com as melhores práticas internacionais, tem frustrado o surgimento de operadoras de baixo custo no Brasil”, continuou a associação.
A Iata diz, ainda, que busca continuar o diálogo com as autoridades a fim de assegurar tarifas competitivas e apoiar o crescimento da aviação no Brasil.
“Observamos que quando os governos trabalham para manter a regulamentação em linha com as melhores práticas internacionais e seguem acordos como a Convenção de Montreal, nossa indústria é capaz de impulsionar o crescimento econômico, estimular a atividade nos mercados secundário e terciário e fortalecer os laços sociais entre regiões e nações”, finalizou.
Quando saiu a publicação da Anac, há exatamente uma semana, a Iata parabenizou o órgão brasileiro e disse ser um "passo na direção certa".
Segundo a entidade, as questões políticas têm sido colocadas à frente dos consumidores. “A indústria e, certamente, os investidores para as concessões de novos aeroportos estão muito apreensivos sobre o resultado da discussão que tem sido debatida há mais de dois anos”, afirmou.
“O atual ambiente regulatório oneroso, completamente descompassado com as melhores práticas internacionais, tem frustrado o surgimento de operadoras de baixo custo no Brasil”, continuou a associação.
A Iata diz, ainda, que busca continuar o diálogo com as autoridades a fim de assegurar tarifas competitivas e apoiar o crescimento da aviação no Brasil.
“Observamos que quando os governos trabalham para manter a regulamentação em linha com as melhores práticas internacionais e seguem acordos como a Convenção de Montreal, nossa indústria é capaz de impulsionar o crescimento econômico, estimular a atividade nos mercados secundário e terciário e fortalecer os laços sociais entre regiões e nações”, finalizou.
Quando saiu a publicação da Anac, há exatamente uma semana, a Iata parabenizou o órgão brasileiro e disse ser um "passo na direção certa".