Falta de caminhão contra incêndio impede voos no País
O represente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Victor Rafael Resende Celestino, afirmou há pouco, durante audiência na Câmara dos Deputados, que boa parte dos aeroportos de cidades menores da Amazônia e do Nordeste não recebem autorização para receber voos da aviação civil
DA AGÊNCIA CÂMARA
O represente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Victor Rafael Resende Celestino, afirmou há pouco, durante audiência na Câmara dos Deputados, que boa parte dos aeroportos de cidades menores da Amazônia e do Nordeste não recebem autorização para receber voos da aviação civil pela falta de caminhões de combate a incêndios. “Por falta exatamente desse equipamento é que os voos não são autorizados”, afirmou.
Ainda segundo Celestino, as tarifas aéreas vem caindo de preço ao longo da última década a uma taxa média de 7,5% ao ano.
QUEIXAS
O diretor de Relações Institucionais da Gol, Alberto Fajerman, pediu há pouco que o País promova uma desoneração da folha de pagamento para preparar a aviação brasileira para enfrentar o aumento do preço do petróleo.
Fajerman defendeu também regras diferenciadas para os aeroportos pequenos, com um número menor de exigências por parte da Agencia Nacional da Aviação Civil (Anac). “Tudo bem ter a segurança como foco, mas pior é não ter voo nenhum”, argumentou.
O represente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Victor Rafael Resende Celestino, afirmou há pouco, durante audiência na Câmara dos Deputados, que boa parte dos aeroportos de cidades menores da Amazônia e do Nordeste não recebem autorização para receber voos da aviação civil pela falta de caminhões de combate a incêndios. “Por falta exatamente desse equipamento é que os voos não são autorizados”, afirmou.
Ainda segundo Celestino, as tarifas aéreas vem caindo de preço ao longo da última década a uma taxa média de 7,5% ao ano.
QUEIXAS
O diretor de Relações Institucionais da Gol, Alberto Fajerman, pediu há pouco que o País promova uma desoneração da folha de pagamento para preparar a aviação brasileira para enfrentar o aumento do preço do petróleo.
Fajerman defendeu também regras diferenciadas para os aeroportos pequenos, com um número menor de exigências por parte da Agencia Nacional da Aviação Civil (Anac). “Tudo bem ter a segurança como foco, mas pior é não ter voo nenhum”, argumentou.